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Análise – TOC Action Hiken #110.

Maskara 15/01/2025

Feliz 2025! Um novo ano, e novas análises, e com um tempero especial direto do Brasil. Hoje temos a revista brasileira, Action Hiken.

TOC Revista Action Hiken #110
1 – Syncro #14 – Andy e Fernando
2 – Colatino #04 – Wagner Elias
3 – Love Wars #04 – Gringo’s Comics
4 – Injury Past #28 – Erick Almeida
5 – Red Plague (One-Shot) – Matheus Trindade
6 – Rosetta Syndrome – Erix Oliver
7 – Razor (One-Shot) – Mouch e Jayson
8 – Caótico Caos (One-Shot) – Hugo e Leonardo

Olá pessoal, eu sou Máskara, o novo escrito convidado do Analyse It. Irei cobrir as revistas nacionais nessa jornada com vocês. E nada melhor de começar com a Action Hiken, a mais velha revista de mangás em atividade no Brasil.

Como capa da edição, tivemos o retorno de Syncro para o clímax de sua segunda temporada, com uma grande notícia para os fãs da série. O mangá desenhado por Andy Ichigo e roteirizado por Fernando Costa, é uma incrível serielização de drama e fantasia.

A premissa da história é sobre dois irmãos, Joan e Bron, que sofrem discriminação racial, por serem de uma raça com diferente tom de pele, e por terem manipulação de energia, acabam tendo uma expectativa de vida reduzida. A história vem com grandes reviravoltas na relação entre os dois irmãos, mas deixarei para vocês lerem. É uma série muito boa , que combina uma ação rápida e criativa com uma história envolvente.

Syncro ganhará sua edição física em volume, com abertura no catarse (Financiamento Coletivo) no dia 14 de janeiro. A abertura do Catarse foi um grande sucesso, mostrando a popularidade da obra no Brasil. Em pouco tempo Syncro se tornou o mangá mais apoiado do dia na plataforma. Sabendo justamente da importância desse momento contatamos os autores de Syncro para uma rápida entrevista, que responderam quatro perguntinhas que enviamos para eles. Veja a entrevista logo abaixo:


Analyse It (Leonardo Nicolin): Olá, Fernando Costa e Andy Ichigo! Na última edição da Action Hiken, Syncro lançou seu décimo quarto capítulo, e é uma das histórias mais peculiares de Armon. Além disso, teremos um encadernado sobre Syncro sendo lançado no Catarse muito em breve. Mas nenhum artista surge do nada. Quais foram os mangás, livros e filmes que mais inspiraram vocês a criarem Syncro?

Fernando Costa (Roteirista): Por incrível que pareça, não me baseei em nenhuma obra específica. Eu estava lendo Sapiens: Uma Breve História da Humanidade e imaginei como seria a evolução de outra espécie de seres humanos coexistindo com a nossa. Como gosto do período antigo de Londres, acabei unindo essas duas ideias. Meio aleatório, eu sei, mas acredito que tenha ficado, no mínimo, interessante.

Andy Ichigo (Artista): A parte visual de Syncro foi uma verdadeira loucura para planejar naquela época. No estilo “mangá”, praticamente não havia muitas referências de personagens negros, e as poucas que existiam geralmente eram bastante estereotipadas, algo que eu queria evitar. Por isso, acabei buscando referências em artistas no Instagram, em vez de me basear exclusivamente em animes ou mangás. Um dos artistas que mais me inspirou foi o Nikolas Draper-Ivey.

Já na construção visual do mundo de Syncro, o Fernando me deu bastante liberdade para criar. Eu me inspirei muito em obras como Fullmetal Alchemist e D.Gray-man.

Analyse It: Na minha visão, desde o primeiro capítulo, Syncro vem entregando muita emoção, unindo cenas de ação com várias temáticas sociais, como preconceito e relações familiares. Admiro muito histórias que buscam sempre trazer uma mensagem. O que levou vocês a criarem uma história com críticas e elementos sociais tão fortes?

Fernando Costa: Ao meu ver, seria fundamental termos protagonistas negros em shonens. Ter um deles estampando a capa de uma revista seria a realização de um sonho. Hoje, infelizmente, isso ainda não acontece.

Sobre a família, tenho uma ligação profunda com a minha, especialmente com minha irmã. Andy até comentou que sou viciado em criar histórias que abordam a relação entre irmãos — e confesso que é verdade. Joan e Bron, por exemplo, são opostos, mas, no fundo, eles se amam e amam a mãe deles.

Analyse It: A arte de Syncro também está evoluindo bastante. Na minha opinião, este último capítulo é o melhor de todos nesse quesito. Para você, Andy, no quesito narrativa visual e arte, o que você mais aprendeu enquanto produzia as páginas de Syncro?

Andy Ichigo: Muito obrigado mesmo! Fico feliz demais de ler isso.

Bom, é muito doido pensar nisso, mas é uma obra que tem mais de 6 anos desde que lançamos a primeira fase com os protagonistas crianças. De lá pra cá, além de ler bastante para ter referências e estudar, produzo algo todo dia.

Acho que as mudanças mais gritantes vêm do material que eu uso para produzir. Na primeira fase, era só papel A4 e canetas nanquim. Na segunda fase, comecei a editar pelo celular. E, nos últimos capítulos, consegui migrar totalmente para o digital. Uma parte grande de mim fica implorando para eu refazer tudo do zero (risadas). Mas acho que ver a evolução da arte com o passar dos capítulos faz parte da experiência de consumir uma série, diferente da ideia inicial, que era ser apenas um oneshot.

Analyse It: Concluindo, tenho a sensação de que Syncro está caminhando para um clímax dessa parte, já que a emoção vem aumentando continuamente. Por isso, nada melhor do que encerrar esta entrevista perguntando: o que podemos esperar da série em 2025?

Fernando Costa: Este ano, estou escrevendo a parte 3 de Syncro. A parte 2 terá um momento crucial que afetará todo o mundo de Syncro. Estou me esforçando ao máximo para criar uma história envolvente e emocionante, dentro do melhor que posso oferecer.

Analyse It: Muito obrigado pela disponibilidade Fernando e Andy. Desejo um bom prosseguimento com a TOC, e já aviso para todo mundo. Caso queira apoiar Syncro, visite o site da Action Hiken para ler os capítulos, mas principalmente, acima de tudo, dê o seu apoio no catarse da série logo abaixo:


Seguindo a TOC, em segundo lugar nesta edição da Action Hiken, temos o capítulo 4 de Colatino, de Wagner Elias, que chega em sua reta final. O mangá do início do século XX no Brasil, acompanha com uma arte do autor simplesmente incrível, acentua ótimas cenas de ação. De fato, uma leitura extremamente agradável, que merece atenção para sua reta final.

Em terceiro, temos o quarto capítulo de Love Wars, a continuação do mangá de aventura medieval. Apesar de ser um mangá novo, o autor continua sua grande reviravolta na trama política em seu universo, de humanos e vampiros. Espero a continuação dessa trama extremamente envolvente, e como o autor irá discorre-la.

Em quarto lugar, e nossa última série, temos o capítulo 28 de Injury Past, de Erick Almeida, com uma ótima ação. O mangá de aventura e fantasia, marca cada vez mais sua presença na revista. Erick já sendo autor de anos na casa, mostra sua experiência com um ótimo capítulo, com um encerramento que prende o leitor para o próximo capítulo.

Agora abrindo, a parte dos one-shot, tivemos o novato na revista, Matheus Trindade, com Red Plague. O mangá tem uma pegada que me lembrou muito Dragon Ball clássico, tanto as cenas de ações, quanto os momentos cômicos. Para quem gosta da leitura do Akira, recomendo a leitura do one-shot, e espero vê a volta do autor mais vezes na revista.

Nosso segundo one-shot, agora do já velho de casa, Erix Oliver, temos Rosetta Syndrome, um mestre do terror brasileiro. E esse one-shot faz jus a isso, com uma pegada até mais para o que falamos de seinen, Erix trabalha temas de suicídio no capítulo, com um plot por trás da trama. É um capítulo curto, recomendo os fãs de terror darem uma olhada não só no capítulo, mas nas outras obras de Erix, de série temos, Outlaw Detectives dentro da própria Action Hiken.

Seguindo a TOC, nosso sétimo mangá, temos o capítulo único de Razor, da dupla Mouch e Jayson, que retorna após Faith na edição 101. O one-shot tem a história de dois agentes secretos, que trabalham em uma barbearia, misturando ações com gag de cabelo. O mangá tirou algumas risadas minhas com certos cortes de cabelos mais cômicos, e o plot por trás do capítulo, uma leitura rápida e muito divertida.

Finalizando a revista, temos mais uma dupla, Hugo e Leonardo, com o one-shot Caótico Caos, um one-shot com uma pegada mais cômica. Uma história bastante direta, sobre um caso de assassinato acontecendo na cidade. Sinceramente, amei o estilo da arte, quem gosta mais de traços mais cartoonesco, está feito com esse capítulo, e o plot final me arranjou uma risada sincera demais, acho que não tinha forma melhor de terminar a edição.

Ademais, nas últimas páginas tivemos a prévia da edição 111, com 1 ano de Bellatori, e a abertura do 11° concurso de mangás. Fiquem atentos mais novidades sobre a Action Hiken, pelas páginas oficiais. Ficamos por aqui, e adeus.

LEIA GRATUITAMENTE A ACTION HIKEN
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