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Análise – TOC Weekly Shonen Magazine #1 (Ano 2026).

Lucca 09/12/2025

É começo de ano fiscal na Weekly Shonen Magazine, mas com ele já temos uma nova despedida. Também uma ligeira queda para Blue Lock e alguns problemas de uma indústria cada vez mais digital. Tudo isso e mais na nossa análise da segunda maior revista shonen do Japão, a Weekly Shonen Magazine. Começando pela TOC:

  1. Sentai Daishikkaku (Primeiras Páginas Coloridas) Ch. 200
  2. Kanojo, Okarishimasu Ch. 404
  3. Zero to Hyaku Ch. 04
  4. Yumene Connect (Página Colorida) Ch. 60
  5. Blue Lock Ch. 327
  6. Kuroiwa Medaka ni Watashi no Kawaii ga Tsujinai Ch. 203
  7. Shangri-La Frontier ~Kusoge Hunter, Kamige ni Idoman to su Ch. 246
  8. Kaijin Fugeki (Página Colorida) Ch. 61
  9. Kakkou no linazuke Ch. 276
  10. Banjou no Orion Ch. 81
  11. Mayonaka Heart Tune Ch. 98
  12. Suruga Meteor Ch. 41
  13. Yowayowa Sensei Ch. 147
  14. Kurotsuki no Yaergnacht Ch. 29
  15. Mokushiroku no Yonkishi Ch. 218
  16. Seitokai ni mo ana wa aru! Ch. 155
  17. Ao no Miburo: Shinsengumi hen Ch. 78
  18. Dream ✰ Jumbo ✰ Girl Ch. 25
  19. Gachiakuta Ch. 157
  20. Kagari-ke no 8 Kyoudai Ch. 31
  21. Kanan sama wa Akumade Choroi Ch. 165
  22. Idolatry Ch. 19
  23. Ikitagari no Werewolf Ch. 33
  24. Yashou no Kito Ch. 29
  25. Neko no Beru chan (Oneshot)

Ausências: Hajime no Ippo Ch. 1510, Ahiru no Sora Ch. 616 (Hiato)

Fujisaki Yumia

Temos uma atriz na capa, mas as belas primeiras páginas coloridas de mangá são de Sentai Daishikkaku em celebração de 200 capítulos.

Quem acompanha as colunas e/ou quem acompanha o mangá sabe, mas Sentai Daishikkaku está abertamente falando de acabar tem um tempo e quase todos os inimigos já foram derrotados. Porém essa celebração de 200 capítulos veio com uma enquete de popularidade, o que obviamente indica mais um tempinho de mangá em publicação.

Não é estranho, pelo visto teremos um “final boss” ainda na história para enfrentar e isso deve demorar alguns meses, com o fim do mangá chegando, provavelmente, na primeira metade de 2026.

Sempre falo aqui, mas vendo em primeira mão a dimensão do sucesso de Gotoubun no Hanayome, do autor Negi Haruba, é tão imenso no Japão que as quintúplas ainda são a obra da Shonen Magazine com mais produtos e presença física. Recentemente mesmo algumas lojas em Akiba estavam enfeitadas com as garotas, anos depois de seu fim. Isso significa que a moral do autor é colossal com os editores, então mesmo que Sentai Daishikkaku não seja um mega hit, eles darão o tempo necessário para o autor completar a obra como quiser.

É o oposto da Jump em certo sentido. Talvez seja algo que muitos criticariam: “não dá para viver de gratidão”, mas é fato que Gotoubun ainda faz dinheiro e não é como se Sentai Daishikkaku fosse a obra que menos vende na revista, ele ainda faz uma quantidade aceitável de vendas que permitiria sua existência.

O vice da vez é Kanojo, Okarishimasu com um capítulo bem impactante, com eventos grandes para a Ruka. E eu não gostaria de ter que falar isso porque não é exatamente o espaço para, mas…

O capítulo foi completamente arruinado na versão do K-Manga, com a censura cobrindo completamente vários quadros. É basicamente impossível de entender certos quadros de tanta censura.

As análises da TOC em si são focadas na performance dos mangás dentro do contexto japonês, mas fica difícil de ignorar isso sem dar uns pitacos porque acho um desrespeito completo com o autor e a obra. Seja o que você pensa de Kanokari, também não gostaria de ver isso num mangá que eu não gosto pessoalmente.

Porém essa é a realidade de uma indústria que depende dos aplicativos de smartphone cada vez mais. Com restrições cada vez mais estritas, é complicado pensar que empresas alheias tenham tanto controle sobre obras de outro país, ainda mais quando vemos que o digital está crescendo mais e mais a cada ano. Não é por acaso que muitos autores de mangá se preocupam com essa questão. De se pensar e ver a importância da continuidade de revistas físicas também.

Em modo de promoção ainda, Zero to Hyaku fecha o pódio. O novo mangá de basquete teve seu primeiro capítulo não gratuito na Magazine Pocket e o volume de comentários, como esperado, caiu bastante. O que é normal, acontece com todo mangá novo, porém o volume em si já não era muito grande.

O primeiro capítulo tem 297 comentário, o segundo 124, o terceiro 150 e o quarto possui 19. Isso não quer dizer que o mangá não tenha mais chances, mas a forma de promover a obra será importante para que ela alcance um público fora da bolha.

Vários comentários sobre esse capítulo mesmo estão falando: “Magazine, você precisa de mais gêneros além de romcom e ecchi, não cancele isso!”, “O mangá é bom, não cancelem”. E eu entendo, a revista precisa de variedade, mas também as obras precisam vender e ser lidas.

Claro, Suruga Meteor é um exemplo de um mangá que possui números no nível de cancelados, mas se mantêm muito por um desejo de ter uma spokon tradicional. Então os editores estão levando isso em conta, porém esses leitores precisam apoiar ativamente o mangá também, comprar volumes, recomendar para amigos, etc.

A leitura digital é importante? Sim. Mas ela ainda não chega no nível de lucro para suprir vendas baixas, muita gente lê de graça aproveitando promoções, então esse leitor é uma fonte de renda menor que o cara que vai numa loja e compra o mangá. É mais uma dessas questões da indústria em transição de digital e físico.

Página colorida para nosso quarto lugar, Yumene Connect, em promoção ao seu novo volume.

Com a Yunica vestida de Papai Noel, fica claro que é a última colorida de Yumene no ano (o do calendário). 2025 foi um ano que Yumene precisou lutar pela própria vida, sobreviveu a batalha dos ecchi com Irozuku Monochrome e resistiu à leva nova de seis obras. Com uma promoção alta na primeira edição do ano fiscal 2026, dá para ver Yumene em posição de segurança num ano que seus direitos de anime devem ser negociados. Parabéns para o autor.

Na quinta colocação temos Blue Lock, nosso pilar que em seu novo volume “perdeu” 20 mil vendas em relação ao anterior, mesmo com um dia a mais. Claro, ainda estamos falando de uma obra que bateu 160 mil cópias físicas vendidas em duas semanas, mas isso é sinal de duas coisinhas:

A primeira, obviamente, é a indústria em declínio total. One Piece, o pilar da Jump, também teve uma queda significativa e não bateu 1 milhão de cópias em um mês pela primeira vez em sua vida. Blue Lock só está tomando parte do mesmo processo de queda geral, que fica mais evidente em obras grandes que “perdem” números em casas de dezenas de milhar.

Isso significa que mangá está morrendo? Não, a indústria continua até em crescimento geral, porém o digital, que não temos data, come parte dessas vendas, os leitores estão mais dissipados por vários gêneros, revistas e mangás diferentes, e mais gente está aproveitando as obras de forma diferente, seja comprando volumes usados, leitura por aplicativo ou só esperando os anime.

Mas em questão às vendas físicas, a revista deve estar doidinha para o boost da Copa do Mundo chegar. O Japão está em excelente momento, mas teve o azar de pegar um grupo bem complicadinho, com a Holanda, Tunísia e o vencedor de um play-off europeu, que provavelmente será Polônia ou Ucrânia. A seleção ainda é favorita para a classificação, mas terá que suar. Pelo bem da Weekly Shonen Magazine, espero que classifiquem!

Posição boa habitual para Kuroiwa Medaka, em sexto. A autora continua no seu ritmo normal também, com um arco de Asahi, uma das heroínas secundárias.

O sétimo colocado é Shangri-la Frontier com seu arco de coelhos. Sem muitas novidades, então aproveitar para falar essa semana o quanto o Katarina (escritor) me assusta. O cara basicamente joga umas mil coisas ao mesmo tempo (como Yugioh Master Duel), enquanto basicamente está sempre zerando jogos ou curtindo os novos lançamentos como Kirby Air Riders. Ele respira videogames, não é por acaso que o Sunraku é como é.

E mais uma página colorida para Kaijin Fugeki, o oitavo da edição. Oh Great virou máquina de cor, mesmo com capítulos de qualidade artística acima de qualquer outra obra numa revista semanal. É um monstro mesmo.

Não que fosse surpresa também, mas com tanta promoção assim nas edições finais de 2025 e a primeira de 2026, a prioridade entre as obras novas é obviamente de Kaijin Fugeki e o editorial fará de tudo para que o mangá continue em alta até seu anime chegar. Quanto antes melhor, então não vamos ficar surpresos se for anunciados antes do capítulo 100 — o maior empecilho seria mesmo a qualidade visual, é um mangá praticamente impossível de competir em termos artísticos, mas é tão parte de sua identidade que terão que tentar de alguma forma. Boa sorte.

Nono na TOC, Kakkou no Iinazuke é outro que teve uma queda nas vendas. 1500 a menos com um dia a mais em relação ao seu volume anterior, normal por ser um mangá já longo e a queda esperada de tudo, mas também a recepção dos arcos recentes não é das melhores. O capítulo novo tomou rumos inéditos ao menos, espero que seja refletido num interesse maior pela romcom.

Banjou no Orion é o décimo lugar com mais um capítulo bem avaliado. Que 2026 seja o ano que me permita trazer mais novidades do mangá além do fato dele ser bom (leiam)!

Notícia boa para os fãs brasileiros de Mayonaka Heart Tune, décimo primeiro dessa TOC. O mangá será lançado no Brasil pela editora MPEG, que fez um bom timing para o anúncio com o anime chegando em Janeiro. Esse tipo de negócio é feito considerando essas circunstâncias, com as editoras japonesas oferecendo para fora assim.

Enquanto isso o mangá teve um momento que me passou uma impressão de “metade da história”. Os leitores japoneses elogiaram da mesma forma que vários de fora falam: “um dos melhores aspectos do mangá é o tanto que o Yamabuki é tão bom como protagonista de romcom”.

Mais uma boa colocação para Suruga Meteor, sendo décimo segundo. A partida atual já está durando um bom tempo e  o mangá está seguro em seguir dessa forma, a revista continua imprimindo mais dos volumes e apoiando a obra. É, como falei, o caso de querer uma spokon tradicional e, portanto, um foco menor nas vendas e sim em apoiar esperando que a recepção decente com leitores da revista eventualmente se converta num sucesso maior de outras formas.

Normalidade também para o décimo terceiro lugar, Yowayowa Sensei, com seus capítulos slice of life e mais anúncios de produtos. Títulos ecchi ainda são trazidos para o Brasil? Estou meio por fora.

Kurotsuki no Yaergnacth aparece como décimo quarto do grid. A batalha em andamento parece ser a “final” desse primeiro arco do mangá e numa escala maior que nas anteriores, um momento ideal para o autor mostrar sua habilidade com ação.

Continuando em tom de preparação para um enorme arco “final” daqueles com dezenas e dezenas de capítulos, Mokushiroku no Yonkishi é décimo quinto na edição. As vendas seguem estáveis.

Uma queda quem teve foi nosso décimo sexto lugar, Seitokai ni mo Ana wa Aru. O mangá de enorme popularidade está perdendo milhares de cópias volume a volume. Não é motivo para desespero porque a maioria de sua leitura parece ser feita de forma online, além da criação dos volumes coloridos da obra terem dividido mais um pouco a base compradora, mas ainda assim é ideal que o anime não demore muito para chegar em 2026.

Décima sétima posição para Ao no Miburo, que como previ no artigo passado, ganhará as primeiras páginas coloridas da edição que vem celebrando a segunda temporada de seu anime. Está chegando rápido e deve manter a popularidade do mangá num nível estável, ainda mais que boa parte de seus fãs é mais de ver anime que ler mangá.

Outro que faz mais sucesso digital que físico, Dream Jumbo Girl aparece na décima oitava colocação. Ganhará página colorida na próxima edição para promover seu novo volume, vamos esperar que ainda esteja na fase de crescimento.

Gachiakuta aparece como décimo nono colocado em um momento que acho que seria melhor estar mais para cima, tanto pelo momento do mangá quanto pelo anime estar entregando ótimos episódios. Dito isso, como sempre falo, pode ser uma questão também dos manuscritos chegarem mais tarde. Não dá para saber, mas não é algo preocupante.

Kagari-ke, em vigésimo lugar, já acelerou o ritmo para terminar em três capítulos. A história até dá aquela pinta de “final ligeiramente meta” sobre o fim abrupto da série cancelada.

Kanan-sama abusa dos limites e tenta alcançar os níveis de ecchi de Yowayowa Sensei e Yumene Connect nessa semana, com um vigésimo primeiro lugar para a obra em modo de aquecimento para seu anime.

Vigésima segunda colocação para Idolatry, que precisa de vez transformar sua recepção positiva online em números concretos que possam lhe dar segurança. O último capítulo do mangá está com 119 comentários na Magazine Pocket, mais que várias das séries estabelecidas da revista como Banjou no Orion (56), Yumene Connect (24), Kaijin Fugeki (46), etc. Sendo um capítulo pago e que sabemos que só uma minoria comenta, tem um número grande de leitores pagando pelos capítulos individuais, mas claramente isso não está sendo suficiente considerando as TOCs.

É de novo o caso de que esses leitores que ficam comentando “isso é muito bom, não cancelem”, infelizmente precisam comprar volumes físicos porque ainda é uma das fontes mais importantes de renda para a empresa e uma de suas métricas principais. Poderiam tratá-lo como Suruga Meteor? Talvez, mas claramente não está sendo visto dessa forma, então depois dos cancelamentos dessa leva, Idolatry precisa crescer para não se tornar o bottom fixo da revista. E só para deixar claro, o mangá não corre risco nessa leva atual — vi alguns comentando isso, mas aqui não é a Jump, os cancelamentos chegam com mais de 30 capítulos geralmente.

Antepenúltimo, Ikitagari no Werewolf acabará com mais dois capítulos. Os vilões já estão quase derrotados e o autor guiou a história de forma que seu cancelamento ainda permitirá que ele conte uma história completa. Review quando acabar.

Penúltimo acima apenas de um oneshot, Yashou no Kito ainda não anunciou o final, mas deve ser o próximo a fazer. Está usando seu tempo para contar um último arco final e servir de experiência para a autora, que demonstrou várias qualidades em seu trabalho e pode voltar mais forte.

É isso por enquanto. Que tenhamos um ano com crescimento para a Shonen Magazine, que está precisando de maiores sucessos! Até a próxima.

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