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Análise – TOC Weekly Shonen Sunday #42 (Ano 2025).

DNSS 21/09/2025

O poder dos velhotes, a esperança da nova geração e o Yin-yang das premiações e decepções de setembro.

TOC Weekly Shonen Sunday #42 (16/09/2025)
Capa: Konomi Asai (Idol)
Mikadono Sanshimai wa Angai, Choroi c176 (Página Colorida de Abertura)
02 – Sousou no Frieren c145
03 – MAO c290
04 – Mizuporo c78
Momose Akira no Hatsukoi Hatanchuu c53 (Página Colorida)
06 – Parashoppers c32
07 – Sora e… c34
KaguRai: Kagura to Raito c16 (Página Colorida)
09 – Ryuu to Ichigo c256
10 – Kaiten no Albus c64
11 – Silver Mountain c20
12 – Utsuranin desu c70
13 – Ogami Tsumiki to Kinichijou c76
14 – Red Blue c167
Pyscho Eyes (Lançamento Sunday-Webry)
16 – Shite no Hana: Nougakushi Haga Kotarou no Sakikata c39
17 – Maou-jou de Oyasumi c413
18 – Kakukamata c23
19 – Shibuya Near Family c141
20 – Vampire-Idol Tagiru c19

21 – Ichika Bachika c44

22 – Mamono no Kuni c31
23 – Tokachi Hitoribocchi Nōen c366

Ausentes: Detective Conan, Major 2nd, Strand, Tonikaku Kawaii, Kaihen no Mahoutsukai (hiato), Aozakura: Bouei Daigakukou Monogatari (hiato), Magic Kaito (hiato), Ad Astra Per Aspera (hiato).

Saudações, joviais leitores. Estamos de volta para mais uma edição da nossa misteriosa e elíptica Weekly Shonen Sunday. Já aviso, finalmente retomei o ritmo semanal, sendo essa a minha segunda TOC consecutiva no espaço de 7 dias; estamos de volta à nova-antiga era? Você pode arriscar a retórica: ‘’Mas DNSS, como que essa é a sua segunda TOC seguida sendo que a última TOC disponível no site é a edição #36-37, não a #41? Porque você mente tanto, meu amigo?‘’

Ah, meu camarada. Pela primeira vez na vida, eu não estou mentindo. O que aconteceu foi o seguinte. Postei minha graciosa TOC antes da manutenção do site, organizada pelo malfeitor Nicolin no último domingo. Com essa manutenção, tudo o que aconteceu no domingo se encontra hoje no eterno limbo, já que o backup do site recuperou somente aquilo que era do dia anterior. Poucos afortunados leram essa TOC fantasma, que entra hoje para a história das creepypastas como a TOC maldita, sangrenta e irrecuperável. Tudo bem que o próprio Nicolin guardou o arquivo de texto e me entregou para que eu pudesse organizar e reenviar a análise no mesmo dia, o Rib e o Nicolin mesmo se prontificaram a ajudar e postar no meu lugar, já que fiquei muito ocupado jogando Silksong, mas aqui temos somente alguns detalhes descartáveis que não agregam muita coisa, esqueçamos.

Mas é isso, quem leu, leu, quem não leu, não lê mais. Na verdade, lê sim, vai ler essa daqui. Que é outra, mas o nosso melhor texto é sempre o próximo, então, sem feridos. Acho que por aqui deu de introdução. Todo texto precisa de uma boa introdução para te convencer que merece ser lido, introduzir é isso, um clamor, e tendo eu te introduzido com bastante carinho e firmeza, bora agora pra TOC.

Capa da Weekly Shonen Sunday #42

Na primeira posição da semana temos ninguém menos que Mikadono Sanshimai wa Angai, Choroi, dando adeus ao seu belíssimo e sorrateiro anime. A página colorida também serve de lembrança para o seu novo volume, que já está nos mercados. Sem boost, mas tem o carinho do povo. Isso basta.

Depois delas temos ela, a elfinha favorita da revista em Sousou no Frieren. Tem muito o que comentar da série? Não tem né. E na semana que vem não tem capítulo novo, mas disso você já sabia. E enquanto um descansa MAO trabalha sem parar. A vovó Rumiko segue ouriçada, e se prepara para mais uma página colorida na próxima edição.

Continuamente no topo da revista avistamos Mizuporo, que já não sabe mais o que é ficar fora do top 5. A comédia goza de uma eterna mordomia que muitas vezes parece até descabida, mas quem vê cara não vê coração, e o que temos aqui é um amor muito grande do editorial pela história, que paga com ouro a aquele que só entrega barro. A vida é muito mais do que dinheiro, diz Kazunori Oshima, editor-chefe da revista.

Mais compreensível é o caso Momose Akira no Hatsukoi Hatanchuu, que recebe sua centésima página colorida no ano. Não existe competição, a lacuna entre o primeiro e segundo colocado no quesito páginas coloridas é muito grande, ninguém recebeu mais cores do que Momose Akira. Seu quarto volume aparece ranqueado de maneira coladíssima com os novos lançamentos de Mikadono e Ogami Tsumiki, dois bons sucessos da revista. Ficar próximo dos gente boa também te faz um gente boa.

Outra boa notícia para a série foi a premiação Next Manga Award 2025, onde o mangá conquistou a sexta colocação, desbancando obras populares como Gokurakugai e Dogs Reds. O coitado Shinobigoto também ficou pra trás.

Depois dela temos Parashoppers, que não tá super bem, mas não tá nada mal, tá meio morno. A série recebe uma boa posição para variar um pouco suas posições recorrentemente medíocres.

O mesmo vale para Sora e… só que um pouco pior. Recebe uma posição boa para variar um pouco suas posições recorrentemente medíocres. Com a diferença que a série não tá morna, tá congelada no mar da Sibéria.

Página Colorida de Momose Akira no Hatsukoi Hatanchuu

E KaguRai: Kagura to Raito? Como que tá? É, meus amigos. Eu sei que Kagurai é um queridinho de muitos do site, e eu poderia mentir dizendo que fico triste com as notícias, mas sendo eu uma pessoa ruim, não irei enganar ninguém, entregar as más notícias me alegram. Kagurai não conseguiu boas posições para seu primeiro volume, e já no seu segundo dia caiu mais de 100 posições no ranking shoseki. Em um mês raro, de pouca competição e posições altas para quase toda a revista, o destaque negativo de Kagurai se acentua mais um pouco.

Agora, importa? A série é adorada pelo editorial, e as expectativas iniciais quanto suas vendas não estão sendo desfeitas, pelo contrário, o mau desempenho de Kagurai já havia sido antecipado – eu escrevi sobre na TOC fantasma -, não há dramas nem surpresas. Detentor de um desenho tão lindo, o editorial jamais vai cansar de explorar seu autor com páginas coloridas, boas páginas e divulgação, para quem sabe alavancar seu sucesso, como aconteceu com tantas séries anteriores.

A exemplo do décimo colocado Kaiten no Albus, que começou muito mal das pernas, com baixa popularidade e vendas, mas depois de tanta promoção e apelação editorial, consegue erguer sua cabeça com orgulho para gritar ao mundo: EU VENDO 10 MIL CÓPIAS POR MÊS. Aproximadamente.

E antes dele na TOC temos Ryuu to Ichigo, que eu pulei somente para seguir bem o argumento anterior, mas não se confundam. A série que antes vendia mais do que Albus vende uma fatia a menos, sendo superada pela nova geração que sempre tem mais energia.

Mas será que isso é verdade mesmo? Silver Mountain vai jogar na sua cara que não, muito longe disso. Quem manda na Shonen Sunday não é e nunca foram os novinhos, mas os velhotes. Kazuhiro Fujita vem apresentando para o governo japonês a solução da crise econômica do país, é pra botar os veios pra trabalhar. Silver Mountain conseguiu surpreender todas as expectativas e estreou seu primeiro volume na segunda posição do ranking shoseki, um acontecimento lendário repetido somente por Frieren há 5 anos atrás.

Página Colorida de KaguRai: Kagura to Raito

Esperavamos bons resultados, mas nada nesse nível. Mantendo o nível a série pode vender acima das 30 mil cópias no seu primeiro volume. Algo que não certamente não vai acontecer, por uma série de fatores. Primeiro, estoque. Altamente improvável acreditar que a Sunday tenha se preparado para tamanho sucesso inicial, nada apontava para algo do tipo. Segundo, não condiz com os números da série. Intensidade inicial não garante constância ao longo dos dias, por isso que de pouco em pouco a série deve perder posições até se estabilizar nas suas vendas ‘’reais”.

Pergunto mais uma vez, importa? Vai ser o primeiro mangá da revista a superar a marca de 10 mil cópias no seu primeiro volume depois de meio século, deixar de vender 30 mil para vender ‘’somente’’ 15 ou 20 mil cópias é pra construir uma estátua do mangá no escritório da Sunday. Zero tristeza pelo o que poderia ser, somente alegrias pelo o que já é.

Agora, abram alas para o melhor mangá da revista, Utsuranin desu. Nunca poupei elogios para com a série e agora posso dormir mais uma vez agarrado com a dona razão, já que a série ficou em quarto lugar na premiação do Next Manga Awards, fazendo de Utsuranin o melhor mangá da revista, de acordo com os votantes desse prêmio. E digo mais, considerando que Chojo-senpai (3° colocado) é um mangá que nem existe mais, que Cosmos (2° colocado) é escrito por um velho cheio de flopps e que Madan no Ichi (1° colocado) é um mangá totalmente midiático, dá pra considerar tranquilamente que quem ganhou a competição, pelo menos moralmente, foi Utsuranin.

Página Colorida de Psycho Eyes – Lançamento Sunday-Webry

Outro que conhece bem a premiação é Ogami Tsumiki to Kinichijou, que conquistou a medalha de bronze na edição 2024. Seu sétimo volume aparece bem ranqueado, disputando com muita firmeza com Mikadono para ver quem vende mais no final do mês.

Para tirarmos um pouco do dinheiro da cabeça temos Red Blue, aquele cara feio da namorada bonita. Não vende bem, nem tem uma boa constância nas TOCs, mas ganha capa, ganha live-action, e vive na maior tranquilidade. Outro de vida mansa é Shite no Hana: Nougakushi Haga Kotarou no Sakikata, também conhecido como o Akane-Banashi de baixa renda. Sem grandes novidades para a série. O mesmo pode ser dito para a comédia Maou-jou de Oyasumi, que quase nunca reúne novidade.

E esse décimo oitavo colocado aí, vende bem? O tal do hakunamatata… Não, caramba, não vende, e se você pergunta isso você pergunta só pra me provocar. Kakukamata vendeu terrivelmente mal no seu primeiro volume, sequer ranqueou por mais de uma semana no ranking shoseki, o que surpreende um total de zero pessoa. 

Você consegue antecipar com certa segurança o futuro das séries por meio da métrica de engajamento delas, se uma série tem pouco comentário, pouca visualização, ninguém espera que ela, por algum milagre sobrenatural, vá vender bem no seu primeiro volume. Mais uma vez, essa simples observação se provou correta. E esse parágrafo foi muito legal de se escrever, porque eu copiei inteiramente da TOC anterior.

E quanto a Shibuya Near Family, esse eu tenho que escrever coisa nova, porque na edição passada ele estava ausente, mas quando se faz presente, também não temos muito o que se comentar da série. Comédias são assim mesmo.

Capa do primeiro volume de Vampire-Idol Tagiru

Agora Vampire-Idol Tagiru merece um pouco da nossa atenção. Escrevi algo parecido com isso no último domingo, dois pontos e abro aspas. O parceiro de leva de Silver Mountain é aquele filho mais novo que a mãe se esforça para educar da mesma forma que o mais velho, dar o mesmo amor, entregar os mesmos presentes, tudo para que ele acabe, cruelmente, se destacando menos que o irmão. Se o irmão de leva carrega expectativas ‘’modestas’’, podemos dizer que, para o caso de Vampire, as expectativas são na verdade desanimadoras. Aspas fechadas.

Depois disso ainda acrescentei o seguinte, novas aspas e dois pontos. Gostaria de estar errado, iria parecer um idiota afirmando tanta bobagem só para receber a noticia que o mangá vendeu 20 mil copias na sua estreia. Infelizmente, sei que não será o caso, morrerei com a triste razão, e se conseguir ultrapassar as 5 mil cópias, já pode estourar a champanhe. Fecho aspas.

Arrisquei minha reputação, que já não vale muito, mas pelo jeito, acertei mais uma vez. Apesar do primeiro bom dia, no segundo a série já decaiu para ficar abaixo de Ichigo, uma série com teto de 7 mil copias. 

Terceira e última vez, isso importa? Não, não importa. Kazuhiko Shimamoto é uma lenda da indústria, o velhote não lança um mangá não, lança dois ao mesmo tempo. Um outro de muito mais sucesso e que segue ranqueando bem no Shoseki. O cara botou ninguém menos que George Morikawa (autor de Hajime no Ippo) para recomendar Vampire-Idol. Ou seja, tá tudo uma maravilha, e o discreto Vampire-Idol seguirá sendo popular entre as grandes mentes que apreciam sua história.

E o nosso famigerado Ichika Bachika, perto de tão boa companhia, será que ele tá com essa moral toda também? Daqui pra frente não tem mais segredo, o que sobra para Ichika é somente o corredor da morte. Legal que no sistema penal japonês funciona de maneira extremamente semelhante, o condenado sabe que vai morrer, mas não sabe a data, ele vai vivendo sabendo que amanhã pode ser seu último dia na terra, e quando acontece, ele é pego de surpresa por algo que nunca foi surpreendente.

Outro que caminha para a fila é Mamono no Kuni, esperando sua vez para se despedir. O ponto positivo é que com seu futuro encerramento a Viz abre um novo slot de tradução, para quem sabe pegar algo novo da revista. Não acho de bom tom ficar pensando no que fazer com as roupas do defunto antes dele morrer de fato, então paro por aqui os pensamentos mórbidos.

Paro aliás tudo por aqui, já que finalmente chegamos ao final da TOC. Agradeço enormemente quem leu até o final, e agradeço eternamente quem leu TUDO até o final, e para quem não leu nada ou só leu partes, saiba que você vai ficar careca. Adeus e até a próxima, fui.

Capa da TOC #41, edição fantasma.

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