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Análise – TOC Weekly Shonen Magazine #47 (Ano 2025).

Lucca 27/10/2025

Vamos falar de anime. Alguns dizem que as adaptações rápidas da Magazine implicam em qualidade pior, eu discordo. O papo de adaptação irá de série por série junto da tradicional análise da revista na semana. Tudo isso e mais na nossa análise da segunda maior revista do Japão, a Weekly Shonen Magazine. Começando pela TOC:

  1. Kanan sama wa Akumade Choroi (Primeiras Páginas Coloridas) Ch. 160
  2. Blue Lock Ch. 322
  3. Yowayowa Sensei Ch. 141
  4. Gachiakuta Ch. 153
  5. Suruga Meteor (Página Colorida) Ch. 36
  6. Kanojo, Okarishimau Ch. 398
  7. Banjou no Orion Ch. 76
  8. Megami no Café Terrace (Páginas Coloridas) Ch. 216
  9. Hajime no Ippo Ch. 1506
  10. Dream ✰ Jumbo ✰ Girl Ch. 20
  11. Mokushiroku no Yonkishi Ch. 212
  12. Yumene Connect Ch. 55
  13. Kaijin Fugeki Ch. 57
  14. Ao no Miburo: Shinsengumi hen Ch. 72
  15. Kuroiwa Medaka ni Watashi no Kawaii ga Tsujinai (Página Colorida) Ch. 198
  16. Shangri-La Frontier ~Kusoge Hunter, Kamige ni Idoman to su Ch. 241
  17. Sentai Daishikkaku Ch. 195
  18. Seitokai ni mo ana wa aru! Ch. 150
  19. Kagari-ke no 8 Kyoudai Ch. 26
  20. Idolatry Ch. 14
  21. Yashou no Kito Ch. 23
  22. Ikitagari no Werewolf Ch. 28

Ausências: Kurotsuki no Yaergnacht Ch. 25, Mayonaka Heart Tune Ch. 94, Kakkou no linazuke Ch. 271, Ahiru no Sora Ch. 616 (Hiato)

Aika Sawaguchi

Após com uma capa de gravure que até combina com a edição, as primeiras páginas coloridas vão para Kanan-sama que recém teve o trailer de seu anime e assim o promove com as personagens que tiveram suas vozes anunciadas.

Já sabiamos da dupla principal com Kanan por Koga Aoi e Kyougi por Yamashita Seiichirou, mas agora temos as vozes de Jeanne por Suzushiro Sayumi (Kita em Bocchi the Rock), Kawase Maki (Junko em Zombie Land Saga), Nadeshiko por Nanase Ayaka (Matsuri em City), Lilim por Nanjou Yoshino (Eri em Love Live), Miel por Tono Hikaru (Anna em Makeine), Milch por Izumi Fuuka (Baiser em Mahoako). São basicamente todos nomes que tiveram destaque em séries de anime “noturno”, ou seja, aqueles anime que apelam mais para o público otaku, que é o alvo de um ecchi como Kanan-sama.

O anime é feito pelo Studio KAI que está em momento de crescimento e mostrou uma animação colorida e vibrante nesse trailer, gerando reação positiva dos fãs do mangá e causando certo interesse por aqueles que gostam de romcom/ecchi e ainda não leram a obra. Mas como sabemos que prédio não faz anime, vamos falar um pouco dos outros nomes do projeto.

A direção é de Yasushi Muroya que está na indústria desde o fim da década de 1980 e teve uma carreira focada especialmente na direção de episódios específicos e storyboard. Kanan-sama será a sua primeira vez como diretor de uma série toda, mas não é algo ruim. O homem trabalhou em basicamente todo tipo de anime que imagina e tem vários episódios de destaque por aí em obras mais cult como Princess Tutu e Flip Flappers. Essas experiências são interessantes para uma série tão caótica como Kanan, que explora bastante seu lado de comédia com situações absurdas.

O roteirista que cuida da série é Rintarou Ikeda que extraiu o suco perfeitamente dos mangás de comédia Puniru e Mattaku Saikin Tantei recentemente, com as duas adaptações sendo muito elogiadas por fãs. Designs de Minagawa Akari que trabalha mais como diretora de animação, tendo o cargo em muito das partes finais de Shingeki no Kyoujin, mas conseguiu traduzir perfeitamente o estilo do mangaka nonco para designs animados. E a direção de arte fica para Nobuaki Mihara, que tem vários créditos na carreira com destaque nos filmes de Shin-chan e anime que mostram excelente uso de cores vibrantes. O staff que temos é bem qualificado.

O anime de Kanan-sama estreará em Abril de 2026, antes do quarto aniversário do mangá em Junho. Não é dos mais rápidos da Magazine, mas ainda é um ritmo mais rápido que obras como Sakamoto Days e Akane-banashi, da Jump. Como podemos ver, está num ritmo ok. É um mangá que não vende 10 mil cópias físicas ao mês mensalmente e tem sua popularidade maior nas plataformas digitais, a Magazine conseguiu um anime razoavelmente rápido e de boa qualidade, o que mostra o quanto os esforços desse lado da empresa são elogiáveis.

É comum de ver em discussões críticas à demora dos anime da Shonen Jump que a Magazine só entrega os dela rápido porque são de “pior qualidade” e discordo. Para começo de conversa, cada projeto é próprio e depende de vários fatores, seja tempo disponível do estúdio, negociações, investimento, etc. Além disso as prioridades variam de projeto para projeto.

Para um ecchi como Kanan-sama, o foco é manter uma qualidade artística consistente e designs atrativos, não ter várias sequências de luta fluídas, então o anime é construído em torno dessas forças específicas. Uma direção criativa obviamente eleva tudo, mas isso pode acontecer em qualquer gênero também, com comédias românticas como Kaguya-sama e Makeine tornando-se mais populares por essa inventividade nas suas adaptações.

Até Abril tem um tempinho, mas Kanan dá sinais positivos.

Continuando, o vice me passa a oportunidade de falar de adaptações não tão redondas. Blue Lock teve um anime que foi muito criticado em sua segunda temporada pela animação estática com transições de cena comparados com um Power Point. E não estou aqui para falar “tudo bem, o anime está perfeito porque o mangá continuou vendendo bem” porque obviamente até as pessoas associadas à adaptação preferiam ter feito melhor.

Mas aqui é que o papo de “cada projeto tem seu foco e circunstâncias” se faz valer. Blue Lock é uma fonte enorme de dinheiro para diversas empresas, então o foco era simples: o máximo possível do anime em menos tempo possível. O time do Studio 8bit foi da primeira temporada diretamente para o filme e logo depois para a segunda temporada totalizando 38 episódios e um filme em uns dois anos, sem os números imensos de funcionários que grandes estúdios como a Toei tem para manter uma produção do tipo.

Financeiramente falando, deu certo porque Blue Lock continuou em alta com o público mais casual, que não se importa tanto com a animação em si quanto o mais dedicado. Além disso parte dos fãs ficam contentes o suficiente com boa arte e atuação e julgaram que o anime teve issso. Mas não quer dizer que Blue Lock deva ficar assim.

A nova temporada do anime já foi anunciada. e deve surfar na onda da Copa do Mundo de 2026, que começa em Junho, assim implicando que não estamos longe de mais anime de Blue Lock. Idealmente, acredito que uma medida que permitiria que o anime saísse de forma mais frequente, mas preservasse a produção fosse lançar cours separadas. Uma cour, pausa de uns três meses, segunda cour. O 8bit tem capacidade e quer fazer mais, mas vai depender dos interesses de todas as empresas envolvidas — a Magazine/Kodansha, assim como qualquer editora, não é quem decide unilateralmnete isso.

O pódio é fechado com Yowayowa Sensei que aparece forma atípica do ápice da revista, sendo normalmente figura mais próxima do final. O motivo é provavelmente promover o mangá para aqueles interessados em Kanan-sama.

Yowayowa Sensei é um ecchi similar em vários aspectos e logo terá novidades de seu anime já anunciado, mas que até hoje não sabemos nem o estúdio. Assim como Kanan, é um mangá que vende abaixo dos 10 mil físicos mensais, mas tem popularidade maior no digital. Mais do anime chegar com 3 anos de publicação é mais um outro ótimo exemplo do time de mídias da Kodansha, agora é ver se o anime terá o mesmo esmero de Kanan-sama.

Em quarto lugar, temos Gachiakuta que está no começo de sua segunda cour e por isso é legal de o ver também de forma mais atípica perto do topo. Além disso o mangá está na batalha final de um arco, então o timing é todo bacana.

E falando nisso, mesmo passando ao mesmo tempo de Boku no Hero Academia, a Bones está fazendo um trabalho ótimo com Gachiakuta. Parece que, por algum motivo, a produção do anime vai melhorando com o tempo no lugar de ter um começo forte e definhar depois, como ocorre com muito anime.

A animação veio com 3 anos e 4 meses de publicação do mangá e já contará com duas cours de alta qualidade. Isso derruba aquele argumento de que a Magazine sacrifica animação para ter rapidez, o ponto é saber como negociar um projeto e arranjar um time eficiente tanto nesse lado quanto no artístico. E está ajudando o mangá que recuperou parte das vendas perdidas e continua ranqueando seus volumes anteriores na Shoseki. Não é uma explosão o sucesso, mas algo gradual que está colhendo frutos e ajudando Gachiakuta.

Com posição elevadíssima, Suruga Meteor é o quinto. Os editores devem ter noção de que as promoções constantes podem parecer esquisitas considerando que a gente sabe o quanto o mangá vende, então deixam claro aqui que a popularidade do mangá está nos votos dos leitores: “o mangá novo que recebeu mais votos na Magazine Pocket em quatro anos!”. É algo que não temos os dados diretos, então eles fazem questão de deixar claro que é dali que a popularidade provêm.

A arte colorida é a capa do novo volume 3 também, que teve sua primeira semana no Shoseki vendendo 1276 cópias. Então vocês podem me falar: “Então caiu do volume 2 que vendeu acima de 2 mil???”, mas não é o caso. Esses números da Shoseki são bastante influenciados pelos números de dia que o mangá teve. Esse número de Suruga Meteor é o de uma semana, mas contando apenas 3 dias, incluindo o fim de semana que é um período de queda de vendas. Suruga Meteor ranqueou no Shoseki diário por 5 dias dos 7 da semana seguinte, então mesmo que não apareça no ranking da semana 2, ele provavelmente vendeu mais que o suficiente para estar estável ou ter um pequeno crescimento do volume anterior.

Sim, não é algo gigantesco, mas com o apoio editorial vindo dos votos e a vontade de ter um hit de baseball, Suruga Meteor continua bem seguro. Com 36 capítulos ele obviamente não tem um anime, mas não seria surpresa a Kodansha já estar em busca de possíveis interessados.

A sexta posição é de Kanojo, Okarishimasu que ganhará as primeiras páginas coloridas da semana seguinte com novidades da quinta temporada de seu anime, chegando em 2026.

É bem possível chegue mais cedo, em Janeiro ou Abril. O time da quarta temporada continuou trabalhando na obra, não é como se tivesse uma pausa no projeto. Kanokari terá 5 temporadas em menos de 6 anos de anime e 8 anos de mangá, mostrando assim novamente um excelente trabalho do time de mídia. A obra é muito mantida pela popularidade de sua adaptação e não ter deixado buracos foi essencial para que se mantivesse em voga.

O sétimo colocado é Banjou no Orion que vai explorando o passado de seus personagens e continua com prioridade interna na Magazine, regularmente entre os primeiros da revista. O mangá de shogi é muito provavelmente o próximo anúncio de anime deles e terá um grande potencial entre aqueles fãs mais casuais que viram o anime de Shigatsu wa Kimi no Uso, muitos que não devem nem saber que esse mangá existe.

Com suas prováveis últimas páginas coloridas, Megami no Café Terrace só não acaba na próxima edição porque terá uma pausa. O mangá era uma das obras importantes da Magazine, mas é difícil de imaginar que ganhe mais uma temporada em anime agora com seu final. Talvez se a adaptação estivesse perto do fim, mas ainda tinha muito caminho pela frente.

O nono lugar é Hajime no Ippo que teve um capítulo um pouco mais triunfal depois de semanas. Embora seja o clássico pilar da Magazine, as vendas atuais da série estão aquém de colocá-lo igual a One Piece e Conan são para Jump e Sunday respectivamente, e o motivo é muito provavelmente a falta de um anime semanal longo.

Com uma narrativa mais complicada de transformar numa franquia infantil, Ippo acabou se tornando um mangá longo demais a ponto de afugentar mais adaptações. Como fazer é até um discurso complicado. Um remake demoraria milênios para chegar até aonde a série anterior havia chegado, mas existem pessoas que juram que seria necessário para inflamar de novo a popularidade de Ippo. Pessoalmente, acho que um projeto deveria seguir de onde a série anterior parou e não criaria muitos problemas, mas é um tema complexo.

Considerando o sistema de comitê de produção também, acredito que o mais possível para Ippo seria convencer um serviço de stream a pagar pelo projeto e fazer algo similar à relação da Netflix com Baki, outro clássico com mais de mil capítulos. Bem improvável, mas não impossível.

Na décima posição temos Dream Jumbo Girl, que continua prestigiado pelos editores. Nada de anime aqui porque só temos 20 capítulos, mas uma adaptação rápida não seria surpresa já que o autor hiroyuki teve anime para todas as suas obras anteriores — o anime de Kanojo mo Kanojo estreou pouco mais de apenas UM ano depois do começo do mangá e tendo alcançado duas temporadas. mesmo que a obra só tenha durado três anos.

Mokushiroku no Yonkishi é o décimo primeiro dessa TOC. A franquia Nanatsu no Taizai é uma das queridinhas da Netflix e enquanto o serviço existir, mais temporadas devem chegar. A revista de vez em quando deixa implícito que teremos novidades do anime “em algum momento”. A adaptação em si é bem mais consistente que a de Nanatsu, que é infame pela queda de qualidade da produção ao longo do tempo, mesmo que seja inegável o quão importante a continuidade de temporadas foi para a popularidade da fraqnuia.

Décima segunda colocação para o nosso famoso sobrevivente, Yumene Connect. Esbanjando mais segurança desde que a leva nova ficou aquém de seus números, Yumene já deve estar em processo de negociação para uma adaptação, embora que, assim como Kanan-sama e Yowayowa Sensei, essa deve vir apenas depois de seu terceiro aniversário.

Décimo terceiro lugar, Kaijin Fugeki tem um número próximo de capítulos a Yumene, mas considerando que é de um autor veterano e popular, além de ser uma obra battle, é bem possível que seja prioridade tanto da Kodansha quanto do comitê de produção dar um anime o mais rápido possível para ele. O problema é que a complexidade da arte de Oh great deixa esse um trabalho mais difícil, uma arte abaixo da média tiraria um dos pontos mais fortes da obra que é sua expressividade do desenho, seja para humanos, seres sobrenaturais ou até o cenário.

Ao no Miburo é o décimo quarto dessa TOC e ganhará página colorida semana que vem pelo arco novo. De novo, muito prestigiado. Ajuda que seu anime volta em Dezembro já, menos de 10 meses depois do final de sua primeira temporada de 24 episódio, então o mangá histórico recebe moral internamente. Outro gol do time de mídia, o importante aqui foi garantir dubladores populares e avançar o máximo possível do roteiro para atrair fãs de seiyuu e de conteúdo histórico, principalmente do Shinsengumi.

Com aquela típica página colorida que é a capa do volume, Kuroiwa Medaka é o décimo quinto colocado. Uma das adaptações recentes mais criticadas da revista, Kuroiwa Medaka é um mangá popular que basicamente não teve boost com seu anime porque ele falhou em pontos críticos para seu gênero.

A animação inconsistente com uma arte que não destacava a beleza e o design de seus personagens influenciou muito para que o anime não atraísse novos fãs. Pior, a ending até virou meme pela animação esquisita que tentava ser uma dança viral de Tiktok. Embora uma segunda temporada já tenha sido anunciada, ainda não tivemos mais notícias, o que é estranho considerando o quão simples a produção é. Quem sabe um milagre ocorra e foquem numa melhora? É improvável, mas vai que. Ao menos o mangá continuou com bons números de vendas.

Shangri-la Frontier é o nosso décimo sexto lugar por uma questão simples de rotação. Um dos pilares da Magazine, Shanfro é exemplo de que anime BOM e RÁPIDO é possível sim. Chegando pouco depois do terceiro aniversário do mangá, o anime feito pelo estúdio C2C assusta pela incrível consistência e picos altíssimos de animação fluída e eletrizante para a ação, além disso eles conseguiram fazer 50 episódios em dois anos, ritmo excelente!

E não para por aí, a terceira temporada foi anunciada e é promovida com frequência. Embora não tenha causado um enorme boost em vendas, a grande qualidade do anime pode ser visto como um dos fatores principais para que a obra seja tão consistente em vender de 100 mil para cima pelo volume físico, com ainda mais vindo do digital. É a prova mais cabal de que anime da Magazine não é ruim e que em gestão de projeto de mídia, a revista tem seu maior trunfo em relação às rivais de mercado.

Em contrapartida, o décimo sétimo colocado é Sentai Daishikkaku que teve um anime que começou prometendo muito com grande qualidade no debut, mas que logo teve uma queda na produção e, pior de tudo, rushou completamente diversos arcos de forma que tanto leitores do original quanto espectadores do anime ficaram insatisfeitos com o trabalho. Com o arco final do mangá em andamento, a falta de prioridade editorial implica que é improvável que o anime volte. Pena.

Seitokai ni mo Ana wa Aru é o décimo oitavo da edição por causa da habitual rotação. O hit só está esperando seu anime feito pelo estúdio Passione que está prometendo muito, com excelentes nomes como Ryo Imamura envolvidos no projeto. O PV viral que o mangá recebeu dá o tom do que o anime deve ser: uma animação e direção criativa que vai exaltar o máximo possível dos designs de personagem que popularizaram o mangá.

Começando o bloco das séries de 2025, Kagari-ke é o décimo nono da vez. O mangá que vende seus poucos mais de mil cópias continua com capítulos que implicam continuidade e ritmo normal. Se for cancelado em breve seria uma surpresa, parece estar escapando pela má performance dos rivais.

Antepenúltimo, Idolatry vive dois lados: o de elogios e crescimento nas redes sociais, mas também o de uma sequência de TOCs baixas. É entendível, o mangá vendeu 1200 unidades na sua primeira semana de 3 dias e fica no lugar perto das obras com vendas ali nessa faixa também — com Suruga Meteor saindo por motivos extras. Apesar disso, Idolatry de fato está ganhando mais atenção nas redes na semana e ganhou uns 3 mil seguidores no Twitter e seu volume ranqueou, igual Suruga Meteor, por 5 dias da semana seguinte no Shoseki. É ver agora se ele consegue aparecer no rank semanal e tentar crescer no próximo volume.

Penúltimo e último, Ikitagari no Werewolf e Yashou no Kito não vão pensar muito em anime porque devem ser cancelados. Tiveram bastante tempo na revista e dificuldade para ranquear sequer um dia no Shoseki. Mesmo assim o roteiro de ambos não implica um cancelamento tão iminente, é de se ver se a Magazine ainda está esperando para uma nova leva.

Estamos encerrando por aqui e, não se preocupem, que falarei do anime de Mayonaka Heart Tune no próximo artigo. Tento manter o foco sempre nas séries da edição, mas MayoTune não pode ser esquecido nesse contexto. Talvez o artigo até venha mais cedo por estar mais ocupado na próxima semana. Até a próxima!

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