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Análise – TOC Weekly Shonen Magazine #40 (Ano 2025).

Lucca 08/09/2025

Megami Café está acabando? Como a Magazine pode lidar com o fim de mais um de seus sucessos. E dessa vez algumas comparações com a Jump para conhecer melhor a revista. Tudo isso e mais na nossa análise da Weekly Shonen Magazine, a segunda maior publicação shonen no Japão. Começando pela TOC:

  1. Dream ✰ Jumbo ✰ Girl (Primeiras Páginas Coloridas) Ch. 14
  2. Blue Lock Ch. 316
  3. Megami no Café Terrace Ch. 209
  4. Yumene Connect (Página Colorida) Ch. 48
  5. Ao no Miburo: Shinsengumi hen Ch. 65
  6. Kakkou no linazuke Ch. 264
  7. Suruga Meteor Ch. 30
  8. Kaijin Fugeki (Páginas Coloridas Promocionais) Ch. 51
  9. Kanojo, Okarishimasu Ch. 391
  10. Banjou no Orion Ch. 71
  11. Kurotsuki no Yaergnacht Ch. 18
  12. Mayonaka Heart Tune Ch. 88
  13. Idolatry Ch. 07
  14. Sentai Daishikkaku Ch. 189
  15. Kuroiwa Medaka ni Watashi no Kawaii ga Tsujinai Ch. 191
  16. Kagari-ke no 8 Kyoudai Ch. 20
  17. Ikitagari no Werewolf Ch. 22
  18. Yowayowa Sensei Ch. 134
  19. Hajime no Ippo Ch. 1502
  20. Gachiakuta Ch. 148
  21. Yashou no Kito Ch. 17

Ausências: Seitokai ni mo ana wa aru! Ch 144, Kanan sama wa Akumade Choroi Ch. 154, Mokushiroku no Yonkishi Ch. 206, Shangri-La Frontier ~Kusoge Hunter, Kamige ni Idoman to su Ch. 235, Ahiru no Sora Ch. 616 (Hiato)

Enako

Na capa temos a famosa modelo Enako, que já deu as caras em vários artigos aqui do site. Os quadrinhos mesmo começam dessa vez com Dream Jumbo Girl, que ganha página colorida pela terceira vez em quatro edições, sendo duas delas as iniciais! É um investimento forte dos editores em dizer: essa é a nossa próxima grande comédia. Mas isso se justifica?

Claro, sabemos que o mangá físico vendeu por volta de uns 6 mil com o primeiro volume. Decente para sobrevivência, mas baixo considerando que é um autor veterano. Porém é claro que os editores estão apostando em um crescimento baseado em recepção com os leitores — na Amazon japonesa existe uma disparidade grande entre o número de reviews de Dream Jumbo Girl (90+) e os demais novatos como Kito e Kagari-ke (menos de 20).

O mangá é bem avaliado com o público que o lê, mas continua precisando provar que pode ser mais popular e que pode romper a bolha de leitores fieis ao autor hiroyuki.

Recentemente os artigos tem recebido bem mais visualizações que o comum, então essa semana decidi fazer algumas comparações com a lineup atual da Shonen Jump (as várias romcom talvez precisem dividir Hima-ten por suas personagens). Quem sabe isso possa interessar mais leitores? Infelizmente vários só tem tradução em inglês ou só saem em japonês, mas pode servir como recomendação futura até.

Para Dream Jumbo Girl posso comparar com Witch Watch. Os dois são comédias com um roteiro linear (que não é apenas episódico) focados em um grupo de personagens excêntricos vivendo juntoso, com uma pitada de romance, mas primariamente uma comédia.

O vice da vez é Blue Lock, com mais um capítulo da eletrizante partida entre as seleções sub-20 do Japão Blue Lock e da Nigéria. O tom mais internacional e de Copa do Mundo traz um frescor à narrativa e faz com que o arco seja diferente dos demais torneios que já vimos. Novidades do anime não devem demorar muito.

Aqui o caso pode ser uma recomendação reversa, já que Blue Lock é a grande obra da Weekly Shonen Magazine, enquanto Ping Pong é um novato da Jump sofrendo para sobreviver. Mas os dois abordam esportes com características de battle royale/jogo da morte e são completamente loucos em tom. Tenho certeza que o sucesso de Blue Lock foi levado em consideração pela Jump ao aprovar Ping Pong.

Fechando o pódio, Megami no Café Terrace tem um capítulo importante para a história. Aparentemente pelo que contas confiáveis dizem, a série terminará em 8 semanas após a próxima edição. Não é surpresa alguma para quem acompanha as colunas no site, o roteiro já caminhava nessa direção, mas é outra grande perda para a Magazine.

Séries capazes de vender acima de 25~30 mil cópias físicas ao mês não caem de árvores e estão cada vez mais raras no mercado. Os novos sucessos da Magazine não chegam a essa marca e o fim de Megami Café levará mais uma obra dessa tier embora, algo complicado para uma revista que está se acostumando com séries que vendem cada vez menos.

Claro, sou contrário a enrolar o máximo possível só para manter o mangá na revista. Os desejos do autor precisam ser honrados e Seo Kouji sabe melhor quando terminar uma história.

E é justamente nele que a Magazine terá resposta para esse encerramento. O clássico autor está publicando na revista desde 2002 com já sete séries na revista, ele aparenta ainda aguentar bem o ritmo semanal, o editorial dá breaks mais frequentes que sua rival e o público fiel segue Seo Kouji de obra para obra: a solução é esperar mais um novo lançamento do autor.

De Hitman para Megami Café, não houve nem um break entre as séries. Uma acabou com a outra já começando. Na troca anterior, só tivemos uma parada de pouco menos de dois meses. Será que podemos ver mais um lançamento do autor chegando logo novamente? E a comparação fica com Boku to Roboco, que não tem muito a ver em sinopse, mas são duas obras com humor meta e roupas de maids.


Yumene Connect é o quarto lugar com a primeira de duas páginas consecutivas anunciadas — essa sendo extremamente comportada para o mangá ecchi, focando mais nos personagens em versões chibi fofas. Além disso a revista fez uma página introduzindo cada personagem.

Essas páginas vieram em celebração ao primeiro aniversário do mangá [o tempo voa], mas também ficam de aviso que Yumene tem segurança já que os novatos não conseguiram superá-lo em popularidade.

O mangá continua levando as cenas fanservice que muitos fãs querem e esses fãs continuam apoiando Yumene Connect. É uma relação simples, mas funcional. É até engraçado o tanto que é comentado o quanto a Magazine é mais permissiva ao deixar que Yumene faça as cenas que quer.

Feliz aniversário. De presente fica a comparação com os capítulos da Kanna em Hima-ten, que é o mais próximo do fanservice que a Jump tem, mesmo que longe dos limites da Magazine.

A quinta colocação é de Ao no Miburo que pela rotação ganha mais destaque na semana. Além disso as séries novas substituindo as que acabam estão vendendo menos que os 9~10 mil leitores fieis de Miburo, assim aumento sua importância dentro da lineup.

Obra histórica de um autor veterano, obviamente a comparação é com Nige Jouzu no Wakagimi. A conexão com o elusivo samurai faz todo sentido ainda mais que os leitores sabem como a vida desses personagens históricos ocorre, tendo assim a execução dessa história como maior apelo das obras.

A sexta posição fica para Kakkou no Iinazuke, com anime em exibição e vendas fortes, mesmo que em queda. A comparação aqui é fácil, a romcom com a rica e famosa Erika encaixa bem com os capítulos de Himari, a famosa CEO, de Hima-ten.

O sétimo da TOC é Suruga Meteor. O mangá de baseball volta a subir e se separar do grupo de risco de cancelamento. Como pensava, a Magazine continua acreditando nessa spokon mesmo com baixos números aparentes.

O seu status de vendas fracas, mas suposta forte votação interna com leitores da revista remete a Kiyoshi-kun na Jump, mas obviamente a comparação mais direta é com Harukaze Mound. Duas histórias de baseball focadas em arremessadores talentosos recrutados por um capitão entusiasmado que quer transformar um time subestimado em campeões nacionais.

Várias páginas coloridas promovem Kaijin Fugeki na edição, mas focadas em material promocional. O destaque maior é a colaboração do mangá com as vtubers Tokoyami Towa e Shishiro Botan, do hololive. As duas cantaram uma image song para o mangá — um tipo de canção que reproduz temas e nuances da história de forma mais indireta. A composição foi usada num comercial live action para Kaijin Fugeki, também tivemos entrevistas com as vtubers e os atores explicando os pontos com mais apelo da obra.

É uma campanha que atinge várias camadas e nichos específicos. Anteriormente Botan havia promovido o mangá e isso gerou um certo boom em vendas dos volumes, então faz completo sentido a Magazine querer se aprofundar e expandir essas promoções que furam a bolha dos leitores da revista. Oh Great inclusive fez a ilustração postada acima, que estampa o vídeo da música.

Kaijin Fugeki é uma das apostas principais da Magazine para os próximos anos. Sendo um battle de sucesso, é imperativo que impulsionem seu crescimento o máximo possível. Nesse sentido se assemelha a Madan no Ichi da Jump, que é outro battle fantasia de sucesso e arte espetacular que deve ser um dos pilares de sua revista para o futuro.

O nono lugar é de Kanojo, Okarishimasu que deve causar certo alívio aos editores ao não parecer tão perto de seu final, assim mantendo outro grande sucesso em andamento. A comparação que faço é com — não me matem, por favor — Ao no Hako. Sim, os dois não tem muitas semelhanças fora o romance, mas seu papel em suas revistas de serem romances com ótimas vendas é provavelmente um dos fatores para ambas obras “enrolarem” um pouco mais para se despedir, os editores podem influenciar um pouco nisso enquanto procuram o próximo grande sucesso.

Décimo do grid, Banjou no Orion faz mais uma bela introdução de dinâmica entre os personagens, com essas rivalidades sempre em foco. A comparação aqui é com Akane Banashi, outra série sobre algo tipicamente japonês (rakugo e shogi), competições, rivais e, claro, uma escrita mais madura e pés no chão que agrada a leitores mais velhos.

Kurotsuki no Yaergnacht, décimo primeiro da TOC, continua seu caminho de maior sucesso da Magazine em 2025 com um capítulo que dificilmente seria publicado em outra revista shonen — nem por fanservice, mas por ser sobre os personagens ativamente querendo ter relações íntimas.

Dito isso, a comparação é óbvia porque é a que é feita pelos próprios leitores japoneses desde o começo de Yaergnacht: é Nue no Onmyouji. Os dois mangás apelam para elementos de história vistos em muitas VNs, light novels e mangás battle harém dos anos 2000, além de terem uma influência clara das obras de Kinoko Nasu (Fate e Tsukihime). Inclusive na Amazon a obra que mais comprada pelos leitores do volume 1 de Yaergnacht era justamente Nue. São duas obras nicho que acharam um público que estava com fome e pouca oferta para a demanda que tinham.

Em décimo segundo lugar, Mayonaka Heart Tune está num arco interessante que traz as heroínas em novas situações pela viagem escolar. Já no mundo do marketing, a série está ganhando uma pop up store que já é parte das campanhas promocionais reforçadas para uma obra com adaptação em anime.

Curiosamente, semana que vem a Jump lançará uma nova série chamada Someone Hertz, que eles definem como uma romcom que envolve uma rádio da meia noite (mayonaka). Bem similar a MayoTune e todo mundo já está fazendo a comparação, os editores não fizeram questão de esconder a influência.

A décima terceira posição é de Idolatry que lançou mais um capítulo com boa recepção pelos caminhos tomados pela narrativa e personagens, bem fora do que era esperado para uma história de idols. Além disso tivemos a capa do volume 1 revelada e o anúncio de uma página colorida para a semana que vem.

Regularmente falo das páginas coloridas protocolares, focadas em promover um novo volume que está para sair, mas Idolatry ganhou uma antes do volume (que só sai em Outubro), devido à “grande popularidade” como dito pelo editorial. É um primeiro sinal positivo por parte da revista que essa recepção positiva online pode ser representativa dos leitores gerais da Magazine.

Não há nada muito parecido na Jump, então vamos de Shinobigoto. Os dois tratam de um protagonista que “protege” sua amada pelas sombras, mesmo que um seja sobre idols e o outro sobre ninjas. Curiosamente o de idols é mais sombrio.

Mas como bem lembrado pelo valioso leitor X, Idolatry realmente remete ao arco da Guerra de Sucessão em Hunter x Hunter, o não-presente onipresente clássico da Jump: temos manipulação, guerra política interna, planos, ligações ocultas, uma rede emanharada de relações, tudo isso para explodir dentro de um gigantesco navio… Realmente é Idolatry.

Sentai Daishikkaku é o décimo quarto da edição e deve ser o próximo na fila de espera após o fim de Megami Café. O manga está no seu “arco final” com todo personagem relevante ganhando sua própria luta… bem similar a Sakamoto Days, que está na mesma fase e fazendo exatamente a mesma coisa. As duas séries também tiveram anime que não expandiram muito sua popularidade como esperado, mas ao menos Sakamoto conseguiu se tornar um dos pilares da Jump, enquanto SenDai ficou como um sucesso médio mesmo que teve seu pico no começo.

Décima quinta posição para Kuroiwa Medaka que esperei que recebesse informações da sua segunda temporada em anime mais rápido e que sinto que está enrolando um pouco a história para deixar momentos grandes quando tiver notícias que o deixem em voga. A comparação fica com os capítulos de Honoka em Himaten, outra garota que quer chamar a atenção de seu amado, que age como uma porta às vezes.

Em décimo sexto dessa vez, parece que Kagari-ke respira um pouco, mas… a impressão que tenho é mais que os editores decidiram não fechar a edição com um bloco de “possíveis cancelados” — existem três séries estabelecidas completando o bottom 4, então é melhor tomar a posição dessa vez com um sinal de alerta.

É uma pena porque Kagari-ke é uma obra de qualidade em escrita e arte e acho que poderia dar certo em outras publicações. Pode ser o caso de Kaedegami na Jump, que também está trazendo uma relação de humano e monstro, belas artes e que ainda assim está passando por um certo sufoco para se safar das posições mais baixas.

Em décimo sétimo lugar, Ikitagari no Werewolf está na mesma situação que disse para Kagari acima. O social media do mangá inclusive posta alguns quadros soltos e tem dificuldade para romper a barreira dos 10 likes, o que é até bizarro considerando que o mangá tem uma popularidade razoável na Magazine Pocket.

Mas as baixas vendas e TOC praticamente dão segurança que o lobisomem não viverá por muito mais. O autor inclusive introduziu já um vilão final. O mangá não teve a capacidade de replicar o sucesso de Kagurabachi, que veio com uma ação um pouco mais gráfica e violenta que o atual de sua revista, mas que conquistou a atenção do público com sua energia. Ikitagari pode ser o primeiro passo para que o autor volte com um trabalho mais rebuscado no futuro que possa dialogar mais com esse público que adora batalhas dramáticas.

O décimo oitavo colocado é Yowayowa Sensei que tem as honras de ser o “ecchi final” da edição já que Yumene pegou o destaque na semana e eles gostam de balancear o gênero pela revista. A comparação é a final (ufa!) que faço com Himaten, quem gosta da professora Himenono pode curtir as desventuras de Hiyori e seus alunos.

Antepenúltimo na edição, mas entre os primeiros no Brasil. Hajime no Ippo chegou ao 2° lugar da categoria livros na Amazon Brasileira, e primeiro entre os quadrinhos, sua pré-venda já bateu os 2 mil volumes segundo a editora MPEG — um verdadeiro sucesso e que pode trazer mais da série para o país!

Enquanto isso no mangá, Sendo bem… está tentando. Boa, Sendo.

A comparação é mais óbvia que a vitória do Ricardo porém: se pensamos em Magazine, pensamos em Hajime no Ippo. Se pensamos em Jump, pensamos em One Piece. Os dois pilares históricos das duas maiores revistas do mercado com dois dos autores mais influentes de suas editoras, Morikawa e Oda. Os dois seguindo o legado deixado pelos gigantes Ashita no Joe e Dragon Ball. Com dois dos heróis que definem o que é shonen na percepção popular, Ippo e Luffy. Ver alguns projetos colaborativos entre as séries seria um sonho para os fãs no Japão, e para muitos fora dele também.

Penúltimo, Gachiakuta é quase um Fumetsu no Anata e em aparecer mais para o fim apenas por uma questão rotineira de ritmo de leitura. E a série entregou tanto um capítulo com arte espetacular em um estilo diferente de seu padrão quanto um episódio de anime com um final tocante e belo — quem é fã de Gachiakuta está se esbaldando.

O Nicolin fez um artigo sobre o sucesso da obra na perspectiva geral no mercado que recomendo a leitura. E faço um adendo que dentro da realidade interna da Magazine, uma revista semanal de shonen que é guiada por enquetes e vendas, Gachiakuta é ainda mais seguro, com vendas acima da maioria dos concorrentes e que os novatos nem sonham em encostar ainda. A obra deve durar o tanto que a autora Kei Urana quiser.

Com comentários sobre a sociedade em meio à batalhas nesse mundo aparentemente cruel, Gachiakuta pode agradar a fãs de Jujutsu Kaisen, que voltou à Jump essa semana com sua continuação de nome Modulo. Não existem tantas similaridades em roteiro, mas os dois representam bem a energia da filosofia japonesa de mono no aware e da existência de almas em objetos amados por uma pessoa. Fica a recomendação.

Em último e fechando a edição temos Yashou no Kito. Infelizmente nem a melhora significativa da arte está tirando o mangá do fim da revista. Caso similar ao de Tomoshibi no Otr na Jump, outra história de fantasia épica que implicou a existência de um mundo imenso de aventuras, mas provavelmente não terá tempo para chegar lá. Torço muito para que a autora de Kito volte à Magazine mesmo que o mangá não dê certo, a experiência é valiosa.

E esse foi mais um artigo sobre Himat-, digo, a Weekly Shonen Magazine. A falta de romcom na Jump realmente mostra a diferença entre as revistas, mas é bom que cada uma tenha sua identidade. Quem sabe um dia faça algo com a Sunday também? Espero que tenham gostado, até a próxima.

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