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Análise – TOC Weekly Shonen Magazine #31 (Ano 2025).

Lucca 08/07/2025

Gachiakuta! Capa da semana, Gachiakuta celebra o início de seu anime e com isso vemos sua importância para Kodansha e alguns primeiros sinais de possível crescimento. Isso e mais na nossa análise da segunda maior revista shonen do Japão, a Weekly Shonen Magazine. Começando pela TOC:

  1. Gachiakuta (Primeiras Páginas Coloridas) Ch. 141
  2. Amagami san Chi no Enmusubi Ch. 187
  3. Ao no Miburo: Shinsengumi hen Ch. 57
  4. Seitokai ni mo ana wa aru! Ch. 137
  5. Kaoru Hana wa Rin to Saku (Página Colorida, Capítulo Especial da Magazine Pocket)
  6. Shangri-La Frontier ~Kusoge Hunter, Kamige ni Idoman to su Ch. 227
  7. Dream ✰ Jumbo ✰ Girl Ch. 06
  8. Batchiri Scratch! (FIM) Ch. 50
  9. Yashou no Kito (Página Colorida) Ch. 09
  10. Kanojo, Okarishimasu Ch. 383
  11. Kaijin Fugeki Ch. 45
  12. Kakkou no linazuke Ch. 256
  13. Blue Lock Ch. 309
  14. Mayonaka Heart Tune Ch. 82
  15. Mokushiroku no Yonkishi Ch. 198
  16. Megami no Café Terrace Ch. 202
  17. Yowayowa Sensei (Página Colorida) Ch. 126
  18. Sentai Daishikkaku Ch. 182
  19. Banjou no Orion Ch. 64
  20. Kurotsuki no Yaergnacht Ch. 11
  21. Kanan sama wa Akumade Choroi Ch. 146
  22. Kagari-ke no 8 Kyoudai Ch. 13
  23. Ikitagari no Werewolf Ch. 15
  24. Yumene Connect Ch. 40

Ausências: Suruga Meteor Ch. 23, Kuroiwa Medaka ni Watashi no Kawaii ga Tsujinai Ch. 184, Hajime no Ippo Ch. 1497, Ahiru no Sora Ch. 616 (Hiato)

Nessa edição temos uma rara capa de mangá na Magazine, que quase sempre estampa modelos ou idols. Gachiakuta recebe a honra para celebrar e promover o início da transmissão de seu anime.

O mangá da autora Kei Urana foi inicialmente promovido como um tipo de sucessor de Atsushi Ohkubo, autor de séries como Enen no Shouboutai [Fire Force] e… Soul Eater, que recebeu um anime no passado do estúdio Bones, que agora é quem está adaptando Gachiakuta. Essa idéia do legado de Ohkubo existe, mas Gachiakuta é sua própria história e tem a identidade de Urana forte.

O primeiro episódio do anime foi de boa qualidade, como esperado do Bones, e seguiu à risca o primeiro capítulo do mangá. É um desses começos que se importa mais em construir o mundo, seus personagens e, principalmente, os temas da história. Gachiakuta é uma história sobre os mais fracos lutando por seu lugar num mundo desigual e o anime capturou bem esse sentimento, que é o que acredito ser o mais importante fora dos visuais inspirados no grafite de rua, são elementos que obviamente estão tematicamente conectados.

Enquanto o mangá teve um bom começo no Japão, suas vendas foram diminuindo aos poucos volume a volume. No entanto, vendo as redes era palpável a popularidade internacional do mangá, então não foi por acaso que Gachiakuta foi muito promovido em eventos fora do Japão e pelas empresas de distribuição de anime. No Anime Friends (que estive recentemente e falarei mais sobre em outra matéria) Gachiakuta era o grande destaque do booth do Crunchyroll, com uma estrutura tematizada ao redor do mundo do mangá e também fazendo uma introdução básica a quem não conhece. Além disso, o primeiro episódio foi exibido numa pré estréia no evento.

Promoções similares ocorreram em eventos nos Estados Unidos e na França. Sempre falo que vendas de mangá não mais definem sozinhas um sucesso, a franquia Gachiakuta tem uma importância grande para a Kodansha como uma que internacionaliza suas marcas e trai mais leitores para seu universo de séries, sendo um dos destaques do K-Manga, seu serviço digital de leitura fora do Japão.

Isso quer dizer que Gachiakuta não se importa com seu país nativo? Não é isso, só vejam a capa da semana. O anime também recebeu bastante promoção no Japão, com várias jogadas de marketing promovendo-o. E o resultado já está vindo, dias antes do anime sequer começar todos os volumes de Gachiakuta já começaram a aparecer nos rankings da Shoseki, um excelente sinal de interesse de um público que talvez nem conhecesse o mangá.

Diariamente, Gachiakuta continua a aparecer na lista. É bem provável que seu próximo volume volte a crescer, mas ainda é cedo demais para falar que será um dos maiores hits da temporada, uma das mais competitivas do ano com vários obras de apelo. Porém sua vnatagem é que seus concorrente mais diretos entre os battle shonen (Dandadan, Sakamoto Days, Kaiju No 8) estão em suas segunda temporadas e devem receber boosts naturalmente menores.

A importância de Gachiakuta também é a de ter mais battles populares na Magazine. A revista PRECISA de alguns hits no gênero, que é parte de sua identidade histórica, mas que vem passando por dificuldades para emplacar sucessos. A Kodansha se esforçará ao máximo para que Gachiakuta possa demonstrar seus valores e crescer. Agora é acompanhar o restante do ano, o anime terá duas cours consecutivas.

A vice liderança vai para Amagami-san em mais um capítulo de seu arco final que basicamente é a cereja do bolo dessa romcom. Não há muito o que se dizer sem dar spoilers, mas é basicamente o campeão dando a volta no estádio.

Uma rara aparição no pódio para Ao no Miburo. O capítulo traz alguns dos nomes históricos mais importantes do Shinsengumi como Itou Kashitaro. Quem viu ou leu Gintama deve saber da relevância da figura, então é uma forma de instigar os fãs.

A quarta colocação fica para Seitokai ni mo Ana wa Aru, uma das grandes obras da revista. Em notícias relevantes: nessa semana o estúdio Bind estreou o anime Ruri no Houseki. E o que isso tem a ver? Bom, o animador Ryou Imamura foi figura central de obras anteriores do estúdio e está ausente nessa. Sendo um grande fã do mangá e anunciado como character designer do anime de SeitoAna, isso pode apontar que ele está ainda mais envolvido com o projeto, o que então implicaria que a adaptação virá numa excelente qualidade. Dedos cruzados.

Com mais de 5.6 milhões de cópias em circulação, a quinta posição com página colorida vai para um capítulo especial de Kaoru Hana, um dos grandes destaques da Magazine Pocket e que está celebrando o lançamento de seu anime, com expectativas altas de ser um dos grandes sucessos da temporada no Japão.

Promoções da Pocket não são incomuns e o timing de colocar Kaoru Hana aqui na mesma edição que promove o anime de Gachiakuta faz muito sentido. São duas obras importantes para Kodansha e com boa expectativa de crescimento, é uma ajuda mútua. Infelizmente o bom anime de Kaoru Hana, feito pelo prestigiado estúdio Cloverworks, não está recebendo uma publicação simultânea em boa parte do Ocidente. Mas isso não afetará em nada seus prospectos no seu país de origem.

Em sexto lugar temos Shangri-la Frontier em mais um capítulo de construção de mundo. Chegam aos meus ouvidos que esses capítulos estão adaptando um capítulo da web novel cada, a adaptação é muito fiel e não se preocupa em acelerar nada.

A sétima colocação é de Dream Jumbo Girl, que ainda me passa a impressão de primariamente ser lida pelos fãs do autor. Mas isso deve ser o suficiente numa revista que agora está vendo novatos estreando na faixa dos 1000 por volume. É.

O oitavo da TOC é Batchiri Scratch em seu capítulo final. Como podem ver, diferente da Jump não fizeram questão de jogar o capítulo final para o fim da revista.

É uma boa conclusão para a história, que foi uma leitura agradável por esse ano. Seu maior problema eu diria que foi não ter apelo inicial para os leitores, não adianta ser decente se não vão nem ler um capítulo. Batchiri Scratch é um 4-koma de garotas em um estilo bem tradicional da Manga Time Kirara (Bocchi the Rock, K-ON, etc) e claramente tentou apelar para essa demografia.

A questão é que esse pessoal pode se sentir bem servido já com as obras da Kirara e os leitores da Magazine em si não tem tanta afinidade com essa estrutura. Acho que ser uma comédia de garotas “moe” é ok para o público da revista, mas os designs chibi e a estrutura em quatro quadros por ter selado o destino do mangá desde o começo. Talvez uma quadrinização mais tradicional poderia ter ajudado.

Enfim, os leitores de Batchiri Scratch não tem do que reclamar. O mangá durou um ano basicamente mesmo com vendas e visualizações baixas, deu para contar uma história completa e concluir seus arcos narrativos.


O nono lugar recebe página colorida também. Yashou no Kito está celebrando o início de um novo arco, algo meio incomum para ganhar uma arte colorida, então pode ser um bom sinal de interesse dos leitores semanais no mangá ou simplesmente em confiança do time editorial.

Enquanto muitos comentários falam que esse mangá parece uma clássica história de fantasia da Magazine, naquele estilo Fairy Tail. Eu cometeria o sacrilégio de dizer que também lembra Magi e Black Clover, sendo uma clássica história de fantasia em guilda e tudo mais. Esse tipo de mangá já foi bem popular e hoje não parece mais tão comum, é ver se Kito consegue potencializar esse público.

Décimo no grid, Kanojo, Okarishimasu vai terminando arco enquanto o anime volta com boa qualidade. Bom para talvez estancar um pouco da queda de vendas.

Kaijin Fugeki é o décimo primeiro colocado em capítulo que vai encerrando a batalha atual da forma mais Jojo possível. Gerou bem mais reação que o normal, obrigado Araki-sensei.

O décimo segundo lugar é Kakkou no Iinazuke que, como esperado, ganha as primeiras páginas da próxima edição para celebrar a segunda temporada do anime. É daqueles capítulos com sinergia até.

Desenvolvimentos interessantes no pilar em décimo terceiro na TOC, Blue Lock. Esse é outro que quero falar mais numa matéria sobre o Anime Friends, mas a quantidade de gente com camisas da série que vi realmente dimensiona o tamanho do anime mundo afora.

A décima quarta posição vai para Mayonaka Heart Tune. O autor Masakuni Igarashi recebeu outra adaptação em anime nessa semana com a exibição do primeiro episódio de Mattaku Saikin no Tantei to Kitara. Nunca havia lido o mangá, então fiquei mais chocado pela versatilidade dele como autor, é uma comédia absurdista bem diferente de Senryuu Shoujo e MayoTune, que já são bem diferentes entre si.

Acho que dá para entender porque a comédia de Mayonaka funciona tão bem porém. ele já tem essa experiência. Torcendo para um 3/3 para o autor em boas adaptações.

Mokushiroku no Yonkishi é o décimo quinto lugar em mais um capítulo que desperta comparações com Dragon Ball e não sou só eu falando isso.

Megami no Café Terrace, o décimo sexto da edição, volta a ter mais um capítulo episódico de comédia. Com tantas séries novas na revista, o encerramento de Megami Café pode vir a ser o salvador de alguém, mas precisaremos ver quando ocorrerá.


E mais uma página colorida para o décimo sétimo lugar, Yowayowa Sensei. É uma promoção para seu novo volume e demonstra que existem até mini capítulos extra lá para atiçar o povo que quer a versão mais picante do mangá ecchi.

A autora Fukuchi Kamio quase não tira pausas e entrega várias artes coloridas com frequência. Parte de uma revista semanal é ter alguns autores que aguentam esse ritmo melhor e ela cumpre perfeitamente esse papel na Magazine. Quando precisarem de alguém para arte colorida, lá estará Yowayowa Sensei.

Sentai Daishikkaku continua com sua regular baixa prioridade, em décimo oitavo na TOC. Os desenvolvimentos da história me parecem meio apressados e o autor Negi Haruba falou que já discutiu o final com seus editores, mas acredito que ele vá terminar passando tudo que quer.

O décimo nono colocado é Banjou no Orion. Acredito que pelo destaque nas obras com anime, o editorial preferiu deixar os ecchi e obras sem anime mais para o fim essa semana.

Pode ser o caso também de Kurotsuki no Yaergnacht, com um capítulo ainda mais picante que o seu comum como vigésimo da vez. Agrada os seus leitores, mas talvez não seja exatamente o que se veja folheando o começo perto de Gachiakuta dessa vez?

Kanan-sama é o vigésimo primeiro em também um capítulo do tipo. Vários trailers de anime foram anunciados essa semana pelos eventos de anime no Ocidente, mas séries como Kanan são primariamente voltadas ao seu público local, então teremoss que aguardar por um momento que faça sentido ao público japonês para ganhar um trailer do anime de Kanan.

Antepenúltimo, a situação de Kagari-ke não está boa. Depois das baixas vendas do seu volume 1, o mangá não parece sair da parte debaixo da TOC. Geralmente discordo de quem pede transferência de obras no lugar de cancelamento, mas pode ser talvez o caso ideal para Kagari ir para a Magazine Pocket. Muitos comparam o mangá com shoujo e fica difícil achar espaço entre o público da revista, infelizmente.

Ikitagari no Werewolf é o penúltimo e teve um típico capítulo de mangá cancelado da Jump. Mas com apenas 15 capítulos, acharia estranho que acabasse agora. Mas é questão de tempo.

Em último, Yumene Connect ao menos ganhará página colorida na próxima semana. Fechando a revista por várias semanas, ainda existe a possibilidade dele ser o novo “Fumetsu” com lugar reservado ali, mas é algo que precisará ficar mais claro, já que suas vendas atuais não estão lá muito boas. Mas pelas promoções mesmo, ainda não colocaria no balaio com Ikitagari.

Além disso tivemos a notícia que a última obra da leva “Idolatry (Nome Temporário)” chegará com o nome… Idolatry. Pois é. Gosto da temática, então estou ansioso para sua chegada daqui algumas edições. Até a próxima.

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