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Análise – TOC Weekly Shonen Magazine #27 (Ano 2025).

Lucca 09/06/2025

A grande conclusão de Fumetsu no Anata E estampa a capa da Weekly Shonen Magazine nessa semana! E os problemas demográficos que a revista enfrenta? É uma edição de despedida, mas também de vários grandes momentos para algumas das séries estabelecidas. Tudo isso e mais na nossa análise dessa que é a segunda maior revista shonen do Japão. Começando pela TOC:

  1. Fumetsu no Anata e (Capa e Primeiras Páginas Coloridas, FIM) Ch. 201
  2. Kuroiwa Medaka ni Watashi no Kawaii ga Tsujinai Ch. 180
  3. Mokushiroku no Yonkishi Ch. 194
  4. Kanojo, Okarishimasu Ch. 379
  5. Shangri-La Frontier ~Kusoge Hunter, Kamige ni Idoman to su Ch. 223
  6. Banjou no Orion (Página Colorida) Ch. 60
  7. Dream ✰ Jumbo ✰ Girl Ch. 02
  8. Yashou no Kito Ch. 05
  9. Gachiakuta Ch 139
  10. Batchiri Scratch! Ch. 46
  11. Ao no Miburo: Shinsengumi hen (Página Colorida) Ch. 53
  12. Kakkou no linazuke Ch. 252
  13. Kurotsuki no Yaergnacht Ch. 08
  14. Blue Lock Ch. 305
  15. Mayonaka Heart Tune Ch. 78
  16. Suruga Meteor Ch. 19
  17. Kaijin Fugeki Ch. 41
  18. Yankee Senpai, Betsu ni hairu (Oneshot)
  19. Megami no Café Terrace Ch. 199
  20. Kagari-ke no 8 Kyoudai Ch. 09
  21. Amagami san Chi no Enmusubi Ch. 153
  22. Majo to Yohei (Capítulo Especial de Obra da Magazine Pocket)
  23. Ikitagari no Werewolf Ch. 12
  24. Yowayowa Sensei Ch. 122
  25. Yumene Connect Ch. 36
  26. Irozuku Monochrome Ch. 39

Ausências: Seitokai ni mo ana wa aru! Ch. 135, Kanan sama wa Akumade Choroi 143, Hajime no Ippo Ch. 1494, Sentai Daishikkaku Ch. 179, Ahiru no Sora Ch. 616 (Hiato)

Final COM CAPA para Fumetsu no Anata e! Todos que acompanham as matérias sabem, mas é muito difícil mangá ficar na capa da Shonen Magazine, geralmente estampada por modelos ou idols, assim atraindo um público diferente do comum de seus leitores. Entretanto, em homenagem da autora Yoshitoki Oima, o capítulo final da série ganha uma linda capa.

Uma obra que foge do comum das revistas shonen, Fumetsu no Anata e trouxe uma história com um tom mais introspectivo e contemplativo. O sucesso da autora previamente na Bessatsu Shonen Magazine com o hit Koe no Katachi fez com que a Weekly Shonen Magazine quisesse esse grande nome na sua line-up, inclusive permitindo muitos períodos de descanso e capítulos mais curtos para a autora, que veio de uma revista mensal.

O mangá começou com vendas altas pela fama de Koe no Katachi, vendendo acima dos 90 mil no volume 1, mas foi decaindo até os 20 mil, quando o anime lhe proporciou uma retomada nas vendas, que depois voltaram a cair. O motivo principal eu diria que é pelo tipo muito diferente de narrativa entre as duas obras: quem veio esperando um drama romântico num mundo moderno ou algo do tipo, não recebeu isso.

De um ponto de vista editorial, não deve ter sido o que esperavam, mas é difícil de dizer se ela sequer teria vindo para a Magazine sem a liberdade artística que recebeu. Mas com duas temporadas de anime e uma terceira em produção, Fumetsu cumpriu seu papel e será sim tratado como um sucesso no histórico da revista.

A recepção do capítulo final pelos fãs japoneses foi boa, com a maioria dos comentários agradecendo pela história e emocionados com os desenvolvimentos e conclusões de seus personagens. Embora com popularidade reduzida, é fácil de ver que agradava seu público alvo.

Quanto a um retorno para Oima… não sei dizer. Ela usou seu comentário final da TOC para promover a terceira temporada do anime que está por vir — Fumetsu ainda vive como história ativa nessa mídia. Mas com as múltiplas paradas, acho mais fácil que sua próxima obra venha numa revista mensal ou na Magazine Pocket, embora não descarte totalmente um retorno à Weekly Shonen Magazine, ela é uma das juradas de um concurso inédito da Magazine julgando novos artistas. Por enquanto, uma merecida despedida de luxo.

Na vice liderança temos Kuroiwa Medaka com um capítulo que nem é bombástico nem nada, mas a comédia romântica é sempre popular entre os leitores semanais, então é entendível.

Fechando o pódio, Mokushiroku no Yonkishi tem um capítulo grande novamente e com uma outra ótima sequência de ação. Muitos elogiam páginas duplas quando elogiam arte de mangás de batalha, mas acredito que a quadrinização mereça mais elogios num todo porque é o que faz o mangá fluir e Nakaba ainda está entre os melhores nesse quesito.

Além disso, a série recebeu um trailer de seu novo game. Com lançamento marcado para consoles, PC e mobile, a escala do jogo parece muito próxima ao de outros jogos serviços do tipo com presença em várias plataformas. Desenvolvido pela Netmarble, um estúdio coreano, o foco parece ser no grande público global da franquia Nanatsu no Taizai.

Capítulo grande para o quarto lugar, Kanojo, Okarishimasu. Está mesmo mesmo acontecendo? Não percam o próximo episódio! Obviamente importante de ficar destacado na TOC no momento, o número de comentários nas plataformas japonesas está explodindo.

A quinta colocação é de Shangri-la Frontier que ainda está construindos aos poucos o cenário de seu novo arco.


Banjou no Orion aparece em sexto na TOC e com página colorida promovendo seu novo volume (usando a mesma arte inclusive). Além disso ganha uma entrevista com um jogador profissional de shogi, para promoção ainda maior.

Constantemente na parte superior da TOC, é evidente que os editores enxergam em Orion uma grande oportunidade. Prêmios, anime, séries de TV, o mangá é muito bem recebido e terá chances para grande crescimento, então é um dos mais promovidos da lineup atual e acho que deve ser o caso até ganhar suas adaptações.

A sétima colocação vai para o capítulo 2 de Dream Jumbo Girl, do autor veterano Hiroyuki. Nesse temos as duas heroínas numa situação de comédia em que ajudam uma terceira garota a pagar a dívida de sua família com a yakuza contratando-a como sua empregada, provavelmente transformando-a na primeira personagem recorrente fora das protagonistas.

Quanto à recepção, eu diria que é parecido com o que disse do primeiro capítulo: a popularidade de Hiroyuki é o suficiente para garantir uma base leal de leitores de início. Não me dá impressão de nenhum super hit, mas tem um engajamento decente e continua sendo o mais provável a se destacar em vendas dessa leva de 6.

Na oitava posição, Yashou no Kito começa um conflito de escala maior que introduz inimigos, conceitos e os aliados dos protagonistas. Ótima decisão para o momento da história, engajar em arcos cedo é algo que acredito ser essencial para mangá de batalha. Treinamentos demorados ou exames muitas vezes causam um fim prematuro.

Quanto aos comentários sobre a arte, finalmente não pareceram ser os mais comuns nas discussões sobre o capítulo, mas o engajamento num todo parece ter reduzido.

Usarei esse espaço para falar então do problema de demografia da Weekly Shonen Magazine. Yashou no Kito parece estar sendo bem mais recebido entre mulheres que homens, pelos comentários que vejo. O apelo está no design dos personagens e construção de mundo — não quero criar estereótipos vazios que reduzem demografias inteiras a poucos aspectos, pessoas são diferentes entre si. Entretanto é também necessário para a revista tentar criar uma gama de variedades, e de qualidade, que possam atingir mais públicos.

Tivemos os novos números de circulação do primeiro trimestre de 2025, a Shonen Magazine está com a circulação de 300 mil no momento, menos de 1/3 da sua maior rival, a Shonen Jump. Além disso, se formos ver ano a ano veremos uma redução anual constante de 50 mil no período: 550 mil -> 500 mil -> 450 mil -> 400 mil -> 350 mil e agora 300 mil.

Além da redução natural do mercado, um dos maiores problemas eu vejo como o fim de Tokyo Revengers perder leitoras que viram poucas obras de apelo parecido na revista. Sim, existe Blue Lock com um contingente grande de público feminino, mas menos obras de interesse -> menos vendas.

Vejo em Kito uma tentativa de mudar o cenário. É um battle que pode agradar homens e mulheres com uma narrativa interessante e personagens masculinos e femininos de apelo. Os problemas iniciais de sua recepção são mais tristes por isso, mas a sobrevivência também pode vir justamente se seu volume 1 captar esse público que nem está (mais) comprando a Weekly Shonen Magazine.

Em nono lugar, Gachiakuta coloca as peças no tabuleiro e usa o capítulo para caracterizar bem os vilões de seu arco, que deve ficar em andamento durante a exibição do anime. Tanto arte quanto história estão numa grande crescente e espero que a popularidade cresça junto. Kei Urana também será uma das juradas no concurso que citei anteriormente no texto de Fumetsu, está com moral.

Batchiri Scratch em décimo tira sarro da lógica e da morte. Por todas as métricas públicas disponíveis, a manutenção da comédia não faz sentido. Agora nem mais no fim da revista está? É bem capaz que Batchiri celebre seu primeiro aniversário.


Ao no Miburo é o décimo primeiro colocado da edição e recebe página colorida promovendo seus volumes, destacando a recente conclusão do arco de Ikedaya, de muito apelo para todo fã do Shinsengumi no Japão.

Além disso também destaca os vencedores de um concurso de fanarts que teve recentemente e promove um evento em Kyoto. É uma série que engaja muito diretamente com seus fãs, então mesmo com vendas sem muito destaque, a marca é bem gerida e se aproveita ao máximo.

O décimo segundo colocado é Kakkou no Iinazuke em mais um capítulo com Ai. A segunda temporada está vindo.

Kurotsuki no Yaergnacht está na décima terceira posição com mais um capítulo focado em desenvolver as relações dos personagens, com um pequeno gostinho do que está por vir para a próxima grande batalha na história.

Falei antes de ter uma variedade grande na demografia da revista, mas também é um fator importante agradar aos nichos únicos que estão comprando a Magazine no momento. Uma obra como Yaergnacht não poderia existir na Jump e na Sunday atuais, que não permitem níveis maiores de cenas e narrativas mais ecchi como essa. Isso é destacado até pelos leitores japoneses que enxergam em Yaergnacht algo diferente e que vale a pena acompanhar, os capítulos continuam bem elogiados no Twitter e na Pocket.

Décima quarto lugar para Blue Lock em mais um capítulo de transição entre arcos. O bom é que os capítulos estão sendo elogiados por mostrarem os personagens em contextos diferentes, fora das partidas. Blue Lock é exemplo de popularidade grande entre vários públicos diferentes que até podem ter interesses específicos de aspectos do mangá, mas com todos satisfeitos com o que recebem. É uma balança ideal.

Mayonaka Heart Tune é o décimo quinto da TOC. Enquanto suas vendas físicas são boas, acredito que posso usá-lo de exemplo de outra mudança da Magazine: a dos leitores que migraram para o digital.

Enquanto a diferença entre a Weekly Shonen Jump e a Weekly Shonen Magazine é enorme, a distância entre a Jump+ e a Magazine Pocket, as duas plataformas online das revistas, é bem menor. A Jump+ tem 7 milhões de usuários ativos mensais, enquanto a MagaPoke possui 5.80 milhões na mesma métrica.

A Kodansha faz um esforço maior em permitir a migração e promover a Pocket. Mayonaka Heart Tune é uma das obras que oferece seus capítulos individuais à venda lá. O método é simples, os usuários podem comprar pontos (ou conquistá-los assistindo ads ou participando de campanhas) e então trocar esses pontos pela compra de capítulos específicos.

Mayonaka Heart Tune tem um número bem elevado de comentários nos capítulos pagos por pontos, mais do que o esperado para suas vendas. Isso indica que muitos leitores podem simplesmente estar “comprando” a série dessa forma e não pelos métodos tradicionais de comprar volumes ou a revista em si. Também é importante de ressaltar que os capítulos às vezes ficam de graça com o tempo, os capítulos “gratuitos” de Mayonaka dobram o número de comentários para um ainda melhor.

Suruga Meteor é o décimo sexto lugar e ganhou um pouco mais de atenção essa semana pelo anúncio do mangá de baseball Harukaze Mound na Jump. Alguns falaram de uma possível rivalidade entre as séries… Acho difícil com os números de Suruga, mas não ter afundado de vez implica que ainda tem um tempinho para sonhar com uma rivalidade benéfica assim, por mais improvável que seja.

Em décimo sétimo na TOC, Kaijin Fugeki é outro com autor de jurado em uma escolha mais óbvia já que é um autor renomado de vários hits e Kaijin já vende acima dos 20 mil por volume, sendo um grande sucesso para o padrão atual da revista e do mercado. Já o capítulo em si entrega mais da parte battle para alegria de todos que querem mais batalhas nos novos hits da Magazine.

Depois de um oneshot, Megami no Café Terrace é o décimo nono colocado em um capítulo totalmente meta sobre as convenções de gênero de romcom e as expectativas que os leitores possuem sobre elas e qual heroína será escolhida. Algo que só alguém com décadas de experiências como Seo Kouji pode fazer.

Além disso, recebemos o anúncio que a série ganhará as primeiras páginas coloridas da próxima edição, que anunciará a sexta pesquisa de popularidade do mangá. Embora esteja em tons de reta final, o mangá deve durar ainda um pouco com a pesquisa, possivelmente a última da publicação.

Em vigésimo temos Kagari-ke em um capítulo muito mais sério e gráfico do que esperaria pra esse mangá. Debaixo de toda a fofura, temos realmente uma narrativa séria sobre essa sociedade de humanos e monstros. E isso gerou comentários positivos, mas que esperei ver em maior quantidade, os capítulos pagos recebem menos atenção, indicando um público comprador não muito grande no momento. Página colorida para promover o volume 1 na próxima edição!

Acho que essa presença na parte mais debaixo da TOC ainda não significa muito. Kagari-ke esperará o volume 1 para saber sua força real, já que é outro mangá que parece estar focado em apelar para demografias diferentes do padrão da atual Magazine.

O vigésimo primeiro posto é de Amagami-san em um capítulo que resolve alguns dos maiores mistérios da história até agora. O arco final continua, a única pergunta sendo: até quando? Torcendo para ganhar uma capa no final também.

Depois de um capítulo especial de um mangá da Pocket, temos Ikitagari no Werewolf em vigésimo terceiro lugar. O mangá ganhará uma página colorida promovendo seu volume, mas continua com posições baixas frequentes e pouca moção em redes. O autor está tentando mudar o core da história, agora transformando a narrativa numa de fuga, similar a um Telma e Louise da vida. Expectativas de vendas não são altas.

Antepenúltima posição para Yowayowa Sensei em capítulo que fixa a nova personagem no elenco da série. Aparecer mais para baixo é questão de rotação e por ter menos prioridade, mas tem anime a caminho e está bem seguro.

Yumene aparece em penúltimo, mas não considerarei nada preocupante ainda pelo PV dublado que ganhou recentemente e mais que a série ficara mais para baixo por enquanto que não querem jogar os novatos para o fim ainda antes de seus primeiros volumes.

E em último, fechando a revista, está Irozuku Monochrome que encerra na próxima edição. Esse capítulo não deu confiança nenhuma que o final será satisfatório, mas falarei mais das possíveis razões do cancelamento no próximo artigo.

Como falei muito de demografia, quero deixar claro que a revista agrada meu gosto pessoal. Afinal, para falar da Magazine é quase obrigatório ser fã de gêneros como romcom. Entretanto manter a balança de ter a identidade da revista e oferecer uma variedade de obras é importante para a saúde financeira da Magazine também. Até a próxima!

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