Após muitos pedidos e semanas de esperar, finalmente estou lançando a super análise da Gold Future Cup (Também chamado de Golden Future Cup) deste ano. Para quem não sabe, a GFC é uma competição anual da Weekly Shonen Jump, onde o público vota nos seus one shots favoritos e os mais votados acabam sendo serializados. Temos como exemplo de obras de sucesso que saíram dessa competição: Beelzebub, Nurarihyon no Mago e Muhyo & Roji’s. Temos outros autores que atualmente estão na Shonen Jump e foram revelados pela Gold Future Cup, como é o caso de Tabata Yuuki que venceu a competição com Hungry Joker e Masahiro Hirakata que participou da competição com Kurogane, mesmo que acabou perdendo para Beelzebub.
Por isso a Gold Future Cup é uma das competições mais importantes da Shonen Jump, e por mais que ultimamente não tenha revelado nenhum mangá de sucesso, a competição ainda é responsável em revelar autores talentosos, que até fracassar nos seus primeiros mangás, mas são bons o suficiente para voltar a revista e conseguir fazer sucesso com suas segundas obras (Como é o caso de Tabata Yuuki que atualmente lança o sucesso Black Clover).
Nesta edição foram ao todo 7 One Shots lançados que estão concorrendo para se tornarem séries na Weekly Shonen Jump e irei analisar todos os sete. Explicando as suas temáticas, dando a minha opinião e encerrando com a chance de cada um deles de serem serializados. É importante lembrar que normalmente os editores acabam serializando 3 participantes da competição (Mesmo nos anos que somente teve 4 participantes, como aconteceu em 2012), por isso, por mais que já tenhamos o vencedor, podemos dizer que outros dois mangás ainda tem chances de se tornarem séries na revista, quem sabe, não acabamos vendo até mesmo quatro mangás se tornando séries. Sem mais grandes delongas, vamos a análise:
Shoujo Fukkyuu Recovery Q
O primeiro mangá a ser lançado foi a comédia ecchi: “Shoujo Fukkyuu Recovery Q” – A obra conta a história de um garoto que ao chegar no colégio encontra sua colega de classe um pouco “maior” que o normal e descobre que ela na verdade estava fazendo um experimento para aumentar a massa da comida, o problema é que por engano, o experimento fez mal a ela e ela começou a crescer sem parar. Assim, enquanto mais a personagem cresce, mais suas roupas vão rasgando. O seu desafio é levar-la até a sua casa, sem que ninguém a note (Deve levar-la rapidamente, porque ela está se tornando cada vez maior). Após toda a confusão, a garota cientista encontra a cura para o seu próprio mal, o problema é que desenvolve uma outra complicação no corpo, ela fica igual a Kuro-Sensei de Ansatsu Kyoushitsu.
O mangá funciona como uma comédia com um tom bem, mas bem leve de ecchi (O autor investe muito pouco no estilo) e toda a situação, mesmo não sendo uma grande novidade, é simpática e pode te levar ao máximo a alguns leves sorrisos. Shoujo Fukkyuu Recovery Q de nenhum modo é uma comédia que te fará cair na gargalhada, talvez o ápice da obra é justamente a cena onde a garota cientista deve se esconder em uma árvore para não ser vista por um conhecido, e mesmo essa cena não é das mais engraçadas. Mesmo assim, Recovery Q passa LONGE de ser um mangá ruim, suas piadas funcionam e seus gags visuais são levemente engraçados, podendo agradar aqueles que conseguem rir de qualquer coisa. O maior problema da série é o seu protagonista que não trás nada de especial, é somente um personagem acaso, sem algum carisma, diferente da garota cientista que ao menos te desperta um pouco de empatia. Ter um protagonista sem carisma algum pode afundar as séries mais interessantes do mundo – Com certeza, caso Recovery Q seja serializado, o autor vai ter que trabalhar muito para que o mangá dê certo.
Minha Nota: 3.0 / 5.0
Nota da 2ch: 2.67 / 5.0
Chance de Serialização: O quarto mais bem recepcionado pela 2ch e também o quarto mais bem recepcionado na MDB (Que utiliza o sistema da Blog Rankings), recebendo ao todo 11% dos votos – O mangá por mais que não seja um dos favoritos a ser serializado, podemos dizer que está forte na corrida pela serialização, se algum dos dois mangás acima terem fracassado na recepção do público geral, é bem possível que Recovery Q acabe sendo serializado, mesmo que para mim, o autor ainda deve melhorar muito a história para conseguir sobreviver na revista.
Lançado na NEXT Vol 02 de 2014 (Analisada por nós do Analyse It, inclusive), Deadman Killer imediatamente conseguiu agradar os leitores da revista, principalmente por causa da sua temática série e bem dramática. Mais de um ano após o seu lançamento na NEXT, o autor volta com a mesma obra, agora na Weekly Shonen Jump, porém imediatamente percebemos que por mais que o nome seja o mesmo, a obra está completamente diferente. Deadman Killer conta a história de uma dupla que são assassinos, eles recebem uma missão para matar um determinado vilão, assim com a ajuda de uma criança em busca de vingança, vão atrás deste homem – Enquanto a missão ocorre, vamos conhecendo mais sobre a organização, o vilão e principalmente o passado do protagonista, que se revela bem dramático.
O erro do autor em Deadman Killer é justamente tentar fazer-lo um mangá mais engraçado e leve, por mais que o autor mantenha vários elementos de sucesso da primeira versão do one shot, inclusive a personalidade do protagonista (Que agora que conhecemos o seu passado, ficou ainda mais interessante), o seu colega que foi um novo elemento adicionado a história, não funcionou, foi totalmente em contra-mão a história. O autor também tentou transformar a história em um B-Shounen sobre assassinos/justiceiros, onde antes era só uma história sobre um justiceiro que silenciosamente matava suas vitimas, com certeza foi uma ideia do editor para deixar toda história ainda mais épica e infelizmente mais genérica também. Deadman Killer não é um One Shot ruim, muito pelo contrário é uma obra boa e com potencial, porém o fato da primeira versão ter sido bem melhor faz com que a maioria se decepcione com esta nova versão.
Minha Nota: 3.5 / 5.0
Nota da 2ch: 2.30 / 5.0
Chance de Serialização: O One Shot foi o terceiro pior avaliado pela 2ch Ratings e o segundo menos votado na MDB (Que usa o sistema da Blog Rankings) tendo somente 6% dos votos. Deste modo suas chances de serialização são bem baixas, porém caso por algum motivo os editores ainda confiem no potencial da série ou no cartão de votação tenha boas recomendações a série (Estou falando nas perguntas diretas e não na área onde se vota nas três melhores séries), podemos ver Deadman Killer sendo serializado na Weekly Shonen Jump.
Galaxy Gangs é outro one shot que inicialmente foi lançado na NEXT, mas devido ao seu sucesso foi relançado nessa Gold Future Cup. O que deixa o histórico de GG mais incrível é justamente o fato dele ter sido lançado no Vol.02 de 2015, poucos meses antes da GFC, mostrando que o seu sucesso foi tão grande que os editores decidiram colocar as pressas a obra na revista. E foi justamente por ter tanto pouco tempo entre uma versão e outra, que o autor preferiu fazer com que esta versão fosse uma continuação espiritual da primeira. O passado do protagonista foi rapidamente lembrado, a sua gangue foi rapidamente lembrada, sem entrar em grandes detalhes e por fim, o autor criou uma nova personagem para acompanhar o protagonista Sora. Na versão da NEXT sua missão era ajudar uma garota que era escrava de uma criatura espacial obesa, essa personagem logo após virou a nova companheira do protagonista. O autor sabendo que ela não era muito comercial, mudou o seu visual e um pouco sua personalidade criando assim uma nova personagem que sinceramente é muito mais simpática.
Nesta nova aventura de Sora, ele deve visitar uma estrela de mineração que a sua gangue espacial, chamada Vacca, suspeita que esta acontecendo um comercio ilegal de armas, chegando lá, Sora descobre que vários cidadãos trabalhando em busca de um certo “monólito”. O motivo da grande maioria trabalhar incessantemente é porque o chefe da minera prometeu levar ao espaço quem achasse um monólito. A dupla vai notando que está tudo bem na cidade, até quando o garoto que está apresentando a cidade para a dupla da gangue finalmente encontra o seu tão procurado monolito. Com um sorriso no rosto, o garoto leva o monolito para o chefe, esperando que seja recompensado com a ida ao espaço – É nesse momento que o chefão revela que na verdade leva os cidadãos para o espaço para mata-los (Um grande desperdício de mão de obra, aliás). Quando o chefe vai matar o pobre garoto, Sora e sua companheira aparecem, o salvando-o. Sora revela o seu poder, o seu coração doente foi substituído por um monolito, lhe dando habilidades espetaculares. Assim, usando sua incrível força, o protagonista enche de porrada o vilão. Antes de partir de volta a sua gangue, o nosso herói chama o pobre garoto minerador para se juntar a gangue, como fez com a garota na primeira versão de GG.
Galaxy Gangs apresenta um one shot bem convincente. Por mais que o autor seja novato, ele consegue apresentar um universo muito interessante e também tem uma arte extremamente limpa e chamativa, conseguindo assim dar um belo espetáculo nas cenas de luta. Porém, dois problemas assolam GG. O primeiro é o protagonista extremamente clichê, por mais que eu tenha me simpatizado pelo personagem, caso o autor não traga um elemento de destaque ao herói, com certeza muitos leitores não criarão nenhuma simpatia por ele. Sora não tem um passado tão triste (Na verdade deve ter, mas o autor não apresentou a nós leitores ainda) para ser considerado um “loser engraçado” que se torna um herói atrapalhado, como é o caso dos protagonista de Black Clover, Naruto ou mesmo Boku no Hero Academia. O herói se aproxima muito mais a “Luffy”, um personagem engraçado, atrapalhado que não precisa de nenhum cargo dramático para se aproximar do público, contudo, o autor deve ser muito inteligente para fazer que um personagem sem um ponto emocional cativante consiga prender o público japonês, que ama tanto heróis dramáticos. E o segundo problema de Galaxy Gangs é justamente o fato do autor fazer com que este one shot seja uma continuação espiritual do primeiro, assim tem muitos elementos interessantes apresentados nos outros que nem são visto nesse capítulo (Como mais sobre sua gangue), se o autor entregasse esse elementos também neste One Shot, com certeza iria agradar muito mais os leitores que não leram a NEXT.
Minha Nota: 4.5 / 5.0
Nota da 2ch: 2.83 / 5.0
Chance de Serialização: O segundo mais bem votado na 2ch e também o segundo mais votado na MDB (Blog Rankings), tendo ao todo 22% dos votos. Nos dois sites o one shot só perdeu para o vencedor da competição, assim as chances de Galaxy Gangs ser serializado são bem altas. Se for para escolher um mangá entre os não vencedores, com certeza os editores escolherão imediatamente Galaxy Gangs, não vejo motivo para escolher nenhum outro mangá, já que GG foi o segundo mais bem recepcionado. Talvez, não seja escolhido caso o autor apresente um pacote de três/quatro capítulos que não convença os editores, o que acho bem improvável, já que os seus dois one shot’s apresentam dois casos diversos que são igualmente bons.
Onde ler:Union Mangás (Português-BR traduzido pela Kyodai)
Kurama no Hirameki
O quarto concorrente da Gold Future Cup é Kurama no Hirameki, um mangá de esporte sobre Kendo – O mangá é bem simples, conta a história de um “novo” praticamente de Kendo que chega ao clube, por causa do seu jeito idiota, todo mundo fica pegando no seu pé, assim ele decida desafiar o líder do grupo para um duelo – Ao saber da habilidade do líder, o protagonista tenta fugir do combate, mas logo percebe que é tarde demais para escapar, assim luta como um verdadeiro guerreiro contra o vilão, vencendo-o (O vilão que não é tão vilão, é somente um garoto que pratica bullying e que claramente depois vira amigo do protagonista, mesmo mantendo uma rivalidade). O autor aposta em um one shot onde o protagonista é bem engraçado, as cenas de luta fazem alusão a importância histórica do esporte e por fim, tem uma pequena lição de moral em nunca subestimar o seu adversário.
Porém, mesmo sendo um one shot bem básico de esporte, Kurama no Hirameki não convence. Primeiramente o protagonista é muito, mas MUITO sem graça – O autor faz de tudo para que seja um personagem principal engraçado, mas todas suas cenas são mais ridículas do que engraçadas de fato. A sua mudança de humor repentino (Nem uma pessoa que sofre de transtorno bipolar tem uma mudança de humor tão repentina), só faz o personagem parecer cada vez mais ridículo e exagerado do que engraçado e natural. As cenas de luta com o Kendo não foram muito emocionantes também, mesmo que o ponto forte da obra foi sua constante referência a importância histórica da modalidade. Por mais que o autor não tenha acertada na obra, quem sabe um futuro mangaká, disposto a fazer um bom mangá de Kendo, não poderá pegar alguns pontos positivos deixado por Kurama no Hirameki.
Minha Nota: 1.5 / 5.0 Nota da 2ch: 2.11 / 5.0 Chances de Serialização: Eu diria que são bem baixas, o foi o segundo pior avaliado pela 2ch e o pior avaliado na MDB (Blog Ranking), onde só conseguiu ter 3% dos votos. A grande maioria dos japoneses realmente não gostaram da obra, então, dificilmente a veremos na revista. Ao menos que os editores acreditem em seu potencial mesmo tendo uma má recepção, como aconteceu com Tokyo Wonder Boys e Sporting Salt.
Chegamos ao mangá vencedor da competição, Genjuui Toteku chegou bem de mansinho, sem ninguém esperar nada, mas imediatamente no seu one shot conseguiu agradar os leitores da revista – O mangá conta a história de um garoto que descobre que está se tornando um lobisomem. Ao mesmo tempo um “homem com garras de ursos” começa atacar as pessoas na cidade. O protagonista começa a pensar que ele pode ser este “homem com garras de ursos” – A história vai avançando e descobrimos um novo personagem que também pode ser o protagonista (Não é bem claro quem é o protagonista do mangá, mesmo que o lobisomem é claramente o protagonista do one shot) – Este novo personagem é um doutor Toteku, que leva o nome da história. Ele explica que ele está se tornando um lobisomem e por ser jovem ainda não sabe controlar a transformação, além disso, o doutor explica que existe várias outras criaturas mágicas espalhadas pelo mundo que, para não assustar os humanos, andam escondidas e disfarçadas.
Após pegar a medicina do doutor e visitar o seu consultório, o protagonista decide passear com seu amigo, quando de repente começa a se transformar novamente, ferindo-o com suas garras – Transformado em um lobisomem novamente e vendo o seu colega ferido, o protagonista começa a ter uma crise de identidade, achando que é o “homem com garras” de urso que está atacando toda a cidade. O doutor reaparece, salva o colega e explica ao protagonista, em uma cena muito emocionante, que as suas ações são involuntárias, causadas pela transformação, assim o doutor termina conseguindo curar o lobisomem, fazendo assim que ele não se transforme mais em momentos importunos. A cena final é o protagonista lendo no jornal que o verdadeiro “homem com garra de ursos” foi capturado, comprovando que não era o protagonista que atacava a cidade e enquanto volta para a sala com seu amigo, encontra o doutor que se inscreveu no colégio.
Genjuui Toteku é um one shot muito, mas muito interessante – O autor tem uma arte bem bonita e limpa, podendo proporcionar ao longo da séries páginas belíssimas. Os personagens são bem carismáticos e nos conectamos com o drama do protagonista, mesmo de algum modo sendo bastante clichê (Kafka aos tempos modernos, o homem que se transforma no monstro não é nenhuma novidade). Por fim o seu mundo é muito, mas muito interessante também e acredito que esse tenha sido o principal motivo da vitória da série – Eu realmente fiquei curioso em saber mais sobre as criaturas mágicas que assolam a humanidade. Genjuui Toteku é uma ótima obra, que tem um one shot bem desenvolvido e coeso, foi muito merecida a sua vitória.
Minha Nota: 4.5 / 5.0 Nota da 2ch: 2.90 / 5.0 Chance de Serialização: O mais bem votado na 2ch, também foi o mais votado na MDB, conquistando 28% dos votos (6% a mais que Galaxy Gangs) e por fim acabou sendo o mais votado pelo público em geral – A série por ter vencido a competição já está garantido que será serializada, agora é só esperarmos alguns meses para ver-lo estreando na revista. Onde ler:Batoto (Espanhol)
Ryuuji-den Gagamaru
Outro One Shot que foi lançado inicialmente na Jump NEXT!, mas por causa da sua alta recepção, os editores decidiram relançar a obrar na Gold Future Cup, trazendo algumas mudanças – A primeira foi o design do protagonista e também mudaram alguns detalhes da história. Ryuuji-den Gagamaru (Lançado na NEXT como Inazumurai) conta a história de um Samurai solitário que encontre um bebê pela estrada e assim decide procurar a sua mãe, enquanto viaja pelas vilas em busca da mãe do bebê, ele descobre que uma mafia a capturou e ela teve que abandonar-lo para que a mafia não o matasse, assim após vencer o vilão cara-de-peixe que fez essa revelação, o nosso herói samurai sai em busca dos outros membros dessa máfia para poder resgatar a mãe.
A história do mangá é muito simples, a relação entre um bebê e um protagonista independente lembra demais Beelzebub e por fim a arte do mangaká é de boa qualidade – Porém, mesmo Ryuuji-den Gagamaru sendo um one shot “bom”, ele não consegue convencer tanto assim, já que não entrega nenhum material novo e o seu universo não é interessante como o de Galaxy Gangs ou Toteku – Nos vemos a frente de uma obra que tem seu potencial, é engraçada e tem um protagonista muito simpático, porém que não apresenta uma história muito criativa ou atrativa. Mesmo assim, você acaba querendo ver mais sobre a obra por causa do hilário e simpático protagonista.
Minha Nota: 4.0 / 5.0 Nota da 2ch: 2.69 / 5.0 Chance de Serialiazação: Foi o terceiro mais bem avaliado pela 2ch, porém ao mesmo tempo foi o quinto mais bem avaliado na MDB, recebendo somente 7% dos votos. Já vimos casos que a 2ch acertou nas séries e outros que foi a MDB/Blog Rankings que acabou acertando, no meio dessa incerteza, direi que as chances do mangá são medianas, Shoujo Fukkyuu Recovery e Galaxy Gangs saem na frente por terem sido bem aceitos nas duas pesquisas. Onde ler: MangaHead
Carbonator
Carbonator foi um dos mangás mais votados na NEXT de Winter em 2013 e está de volta na Gold Future Cup – Resumindo o mangá em pouquíssimas palavras, já que seu roteiro não é dos mais profundos, em um mundo onde o crime dominou a sociedade, aparece um divertido justiceiro que também é um malabarista, com a ajuda de uma policial determinada, porém imponente por estar lutando sozinha contra o crime de toda uma cidade, juntos irão tentar diminuir a criminalidade na sociedade.
A história é bem básica, porém mesmo assim consegue te surpreender – A policial é muito simpática, já que vemos como ela está determinada em ajudar a sociedade a se livrar do crime, mesmo que isso custe sua vida, e o protagonista mesmo sendo bem estranho e tendo uma habilidade nada comum, consegue te agradar com seu carisma. O grande problema de Carbonator é que sua história é muito comum, já vimos vários mangás parecidos estreando na Jump (E a grande maioria fracassou, como foi o caso de Roggy) e a sua arte em alguns momentos soa bem amadora, mesmo isso não sendo um ponto que define o futuro de um mangá, pode influenciar em seu fracasso, já que tem muitos leitores que julgam uma obra pelo traço.
Minha Nota: 3.0 / 5.0 Nota da 2ch: 2.10 / 5.0 Chances de Serialização: O mangá com a pior média na 2ch, porém o terceiro mais bem votado na MDB com 20% dos votos (Dois a menos que Galaxy Gangs), mostrando uma grande diferença em aceitação – Já vimos obras que foram muito mal aceitas na 2ch e bem aceitar na MDB que acabaram sendo serializadas na Jump ou ao menos se tornarem mini-séries, por isso as chances de Carbonator não estão acabadas, mesmo que acredito que por causa dessa grande discrepancia na aceitação, com certeza Galaxy Gangs está um passo a frente de Carbonator, que está disputando pau a pau contra Recovery Q e Ryuuji-den Gagamaru para ver quem fica com a terceira vaga, caso os editores decidam dar uma terceira vaga (Lembrando que só é certo que o vencedor, Genjuui Toteku será serializado). Onde ler:MangaHead