02 – Josei 67 Percent
03 – Peace Maker
04 – Selected Infected WIXOSS
05 – No Guns life (Capa)
06 – La Vie En Doll
07 -Little Witch Academia (Mini-Série)
08 – Jojolion
Ninku Knife no Hakaba (Capítulo especial)
09 – [Q]
Kajin Youchien (Página Colorida)
10 – Ad Astra
11 – Ariadne no Kanmuri
Koi wa Hikari (Página Colorida)
12 – Hayate x Blade 2
13 – Eiyuu Kyoushitsu (FIM)
14 – Choukakou
15 – Kuroda-san to Katagiri-san
Levius/Est
Começando pelo primeiro colocado Biorg Trinity – O mangá conquistou o topo da revista, e sinceramente, é melhor a Ultra Jump adiantar o anime de Biorg Trinity, porque a revista está precisando de uma outra obra em destaque sem ser Jojolion . Por mais que eu ache Biorg Trinity bem confuso e com um roteiro que não faz jus a sua arte, acredito que o anime tem um grande potencial, se tiver uma animação parecido com a de Kekkai Sensen, aliás, seria uma boa justamente a Bones pegar o mangá. Em segundo lugar tivemos Josei 67 Percent que continua com seu ótimo rendimento, o público da Ultra parece estar gostando desse ecchi.
Em terceiro lugar tivemos Peace Maker que conquistou mais uma boa posição, mesmo que podemos dizer que é mais que uma obrigação dos editores colocarem a obra em uma posição tão a frente, já que Peace Maker é o segundo mangá que mais vende da revista – Pulando diretamente para a quinta colocação tivemos No Guns Life, está na hora de alguma scan pegar o mangá para traduzir, pois está claro que de todos os novatos que estrearam nos últimos meses na Ultra Jump, o único que tem capacidade de fazer com que a Ultra Jump se recupera é justamente No Guns Life. Nesse volume também foi lançado um extra de No Guns Life como presente (para quem não sabe, a Ultra Jump sempre traz algum brinde nas suas edições).
Em sexto lugar tivemos La Vie En Doll que foi transferido da Jump Kai e está conseguindo se estabelecer muito bem na Ultra Jump – A verdade é que a obra combina bem mais com a Ultra do que combinava com a finada Jump Kai, então de certo modo o cancelamento da revista fez bem para o mangá, que além de ir para transferido para uma magazine que combina bem mais com a temática da obra, também ganhou como plus que essa mesma revista era maior que a anterior. Mesmo quem ganhou a maçã de ouro no cancelamento da Jump Kai foi justamnete 87 Clockers que foi transferido para a Young Jump, maior revista seinen do Japão na atualidade.
Na sétima colocação tivemos a estréia de uma nova mini-série, que caso faça sucesso pode até se tornar uma série, como já aconteceu com muitos mangás (Caso também o autor queira transformar-la em série). Na oitava colocação tivemos Jojolion que como sempre é classificado nas posições intermediárias – E na nona colocação tivemos [Q], infelizmente parece que os editores não colocam mais esperança alguma na série, a prova é que não estão dando nem mais capas ou páginas coloridas para a série. Uma pena, pois [Q] quando foi lançado chegou abalando as estruturas na Ultra e parecia que seria a série a guiaria a Ultra na sua recuperação de publicidade, os capítulos foram passando e sua popularidade foi caindo, até chegar no ponto de agora. Se vai ser cancelado, não dá para dizer, já que é muito imprevisível saber qual série será cancelada na Ultra Jump.
Pulando para a décima colocação tivemos Ariadne no Kanmuri, a obra que é do mesmo designer de Bayonetta parece que não teve uma recepção tão calorosa assim, se não os editores estariam colocando a obra sempre entre os primeiros colocados, como fazem com No Guns Life, porém não acredito que Ariadne acabará sendo cancelado. A Ultra Jump não é daquelas revistas que ficam cobrando de um mangaká e quando a obra é boa, mesmo que não seja tão popular, os editores a mantém na revista quanto mais tempo possível – Ariadne claramente entra nesse grupo, mangás com recepção mediana que são mantidos por sua qualidade. Podemos dizer que a própria Young Jump faz isso muitas vezes, porém deixam essas obras no fundo da revista, fechando todas as edições, como era o caso de Innocent.
Por fim, para encerrar temos o encerramento de Eiyuu Kyoushitsu, o mangá parece que foi cancelado, mas também pode ter sido somente uma mini-série (A ausência de informações sobre a Ultra Jump prejudica muito no momento de saber qual é a real situação de cada série), caso tenha sido somente uma mini-série explicaria o porque do mangá receber tão pouca publicidade, até mesmo na sua estréia, mesmo que também temos exemplos de séries que só estrearem com página colorida, somente lendo a série dá para saber se foi cancelada ou mesmo era só uma mini-série.. Mas de qualquer modo é uma grande ironia do destino justamente a obra que as “scans” pegaram ser encerrada com tão poucos capítulos, enquanto No Guns Life que ignoram continua firme e forte na revista.